segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Notícias e Opiniões

Segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Destaques dos jornais de hoje. Se você não tem paciência ou não teve tempo para ler as notícias nos principais jornais, clique nos links logo abaixo das matérias para lê-las. Publicaremos esta seleção todos os dias entre 19h00 e 21h00.

Jornais do Amapá


Jornal do Dia
O Amapá

Manchetes dos jornais de outros estados

Correio Braziliense
CRISE VAI IMPEDIR 64,5 MIL NOVAS CONTRATAÇÕES

Folha de S. Paulo
CRISE JÁ AMEAÇA R$ 28 BI EM OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

Gazeta Mercantil
Anadarko mantém aposta no pré-sal

Jornal do Brasil
MESMO COM CRISE, PAC SERÁ MANTIDO

O Estado de S. Paulo
ESCASSEZ DE CRÉDITO AMEAÇA SAFRA 2009

O Globo
BANCOS PÚBLICOS VÃO EMPRESTAR R$ 35,5 BI

Valor Econômico
BC PODE USAR TAXA FIXA PARA FINANCIAR COMÉRCIO EXTERIOR

Monitor Mercantil
Lula tem chance de recomprar Petrobras

Tribuna da Imprensa
Portal fiscalizará repasses do governo
Artigos do dia

Rebelião dos valores
Carlos Alberto Di Franco
O Estado de S. Paulo

Dizem as más línguas de más testemunhas que Liam Gallagher, cantor do Oasis, já foi visto às 6h30 da manhã caminhando por Hampstead Heath com os filhos, vestidos com uniformes escolares, a caminho da escola. A ovelha negra do rock inglês? Levando os filhos à escola? Soa inverossímil, não? "Mas é verdade. Antigamente, essa era a hora em que eu chegava em casa, saindo de um pub. Gastava mais tempo bebendo do que com qualquer outra coisa. Agora, eu gasto meu tempo com meus filhos. E eles estão ótimos, obrigado por perguntar", confessou o próprio Liam, falando por telefone ao repórter. O texto, do jornalista Jotabê Medeiros, foi publicado no caderno Variedades do Jornal da Tarde. É revelador. O comportamento de Liam, na contramão da contracultura, mostra que o pêndulo comportamental começa a mudar de direção. Hoje, o subversivo no modo de ser da juventude é o resgate dos valores. Após décadas de liberação dos costumes, toda uma geração de cinqüentões e sessentões assiste, perplexa, a uma contra-revolução moral protagonizada por seus filhos e netos.
Rebelião dos valores (O Estado de S. Paulo)

A Constituição e a estabilidade democrática
Gilmar mendes
Folha de S. Paulo

Para cidadãos de países regidos por vetustas Constituições, podem até parecer estranhas tantas comemorações pelos 20 anos da nossa Carta. Mas quem conhece a história pátria há de bem dimensionar a significância dessas duas décadas de estabilidade, mormente se confrontada com o acidentado trajeto percorrido pelo país até o Estado democrático de Direito. A Constituição de 1988, mais do que assinalar o término de um regime de exceção, simbolizou o afã da mudança em favor de mais equilíbrio em todas as vertentes -sociais, políticas, econômicas, institucionais. A Constituição Federal fez-se, assim, eivada da força simbólica do recomeço. O gigante parecia despertar com vontade de compor a galeria dos grandes -e não só em potência econômica.
A Constituição e a estabilidade democrática

Atenuar os efeitos da crise
Antonio Palocci
O Globo

O aprofundamento da crise que abalou o sistema financeiro mundial começa a trazer ventos frios para o Brasil. A economia brasileira passa a sofrer os efeitos inevitáveis do colapso financeiro externo. A volatilidade aumentou bastante no mercado de ativos e de câmbio. Muitos empresários se mostram preocupados com seus negócios. É hora de serenidade e cautela.
Atenuar os efeitos da crise (O Globo)

Debaixo do pé de jabuticaba
Maurício Corrêa
Correio Braziliense

Neste ano a safra de jabuticabas em Brasília se excedeu. Veio com abundância inusitada. Falo do assunto por experiência própria. Tanto as aprecio que possuo alguns espécimes no quintal de casa e numa chácara nas redondezas da cidade. Carregaram desta vez com generosidade e graça. As extremidades dos galhos chegaram a tombar de tão cheios. Alguns deram primeira a carga e depois a repetiram. Outros, mais preguiçosos, se limitaram a produzir uma só vez. Jabuticabas evocam recordações de criança ainda vivas na mente. Não é só paladar, doçura e prazer de comê-las. Seus pés, quando carregados, têm mistérios além desses parâmetros. Ficam num ponto entre o perceptível e o sensivelmente imperceptível. Quando debaixo de jabuticabeiras, êxtases invadem o espírito de indefinidas sensações.
Debaixo do pé de jabuticaba (Correio Braziliense)

Erro de cálculo
Rodrigo Constantino
O Globo

Crise financeira

O terremoto financeiro segue causando destruição mundo afora, enquanto o governo americano tenta de tudo: injeta dinheiro, nacionaliza empresas em dificuldades, socorre bancos. Mas nada parece surtir efeito. A questão crucial é: será que o governo não é justamente parte do problema, e não da solução? Em momentos de crise grave, a busca por bodes expiatórios é muito comum. Os alvos de sempre acabam levando a culpa: os "especuladores" e o "livre mercado". Mas a verdade é que podemos encontrar impressões digitais do governo em toda a cena do crime.
Erro de cálculo (O Globo)

Falso negativo
Melchiades Filho
Folha de S. Paulo

A DESASTRADA peça de propaganda de Marta Suplicy merece repúdio, mas não a tática do PT de desconstruir Kassab, fustigá-lo, forçá-lo a confrontar e explicar seu passado. Uma das notícias destas eleições é o alto número de candidatos desconhecidos, com pouco ou nenhum retrospecto eleitoral, que os caciques partidários escolhem em cima da hora para ampliar ou no mínimo preservar suas zonas de influência. O próximo prefeito de Belo Horizonte será um deles. Marcio Lacerda "milita" há apenas um ano no PSB -o governador Aécio Neves necessitava de um preposto em um partido intermediário para concretizar a ponte do PSDB com o PT. E Leonardo Quintão (PMDB), seu adversário no segundo turno, marcou a curta carreira de deputado com projetos para outra cidade -Ipatinga, o reduto político do pai.
Falso negativo (Folha de S. Paulo)
O médico
Raul Cutait
Folha de S. Paulo

Na sua essência, o exercício da medicina é poético e enleva. Na prática, existem percalços. Mas o amor pela profissão prevalece

Para entender o presente da medicina é preciso voltar um pouco ao passado, mais precisamente ao século 5º a.C., quando Hipócrates ousou ir contra a crença milenar de que as doenças eram castigos dos deuses e afirmou que eram fenômenos regidos pela natureza. Ele definiu, dessa forma, que a medicina era ciência, e não religião. Hipócrates fez mais ainda pela medicina, ao deixar claro que seu objetivo maior era o bem do paciente, ao estimular o exercício da medicina baseado no conhecimento, embora reconhecendo as limitações circunstanciais para exercê-lo, e ao estabelecer princípios comportamentais e éticos para o médico, que incluíam o respeito à vida, ao paciente e a sua família.
O médico (Folha de S. Paulo)

Recordar é viver: Henry Paulson
Vinicius Torres Freire
Folha de S. Paulo

A lembrança de declarações otimistas e presunçosas de governantes que acabam por se meter em apuros parece atitude de abutre, de urubu que bica o cachorro morto. Além do mais, governantes, em especial autoridades econômicas, têm mesmo o dever de atenuar pânicos, manias e crashes. Mas, depois dessas frases edificantes, é bom lembrar o óbvio, que a parolagem dos governantes é sempre política, quando não politicalha.
Recordar é viver: Henry Paulson (Folha de S. Paulo)

A volta da política
Luiz Carlos Bresser-Pereira
Folha de S. Paulo

Em meio à crise financeira global, o presidente Lula, ao receber em Toledo o prêmio Dom Quixote, declarou que este é o momento da "volta da política e do Estado". Tem razão o presidente. Depois de 30 anos de irracionalidade neoliberal ou ultraliberal, os homens voltam a se dar conta de que a política é a expressão da liberdade humana, e o Estado, a projeção racional dessa liberdade. Durante 30 anos, uma classe de profissionais das finanças aliou-se a acionistas capitalistas e à classe média conservadora e, empunhando a bandeira do Estado mínimo e da desregulação, alcançou a dominância ideológica sob a liderança de Ronald Reagan nos Estados Unidos e de Margareth Thatcher no Reino Unido.
A volta da política (Folha de S. Paulo)

Crise delineia nova ordem geopolítica
Philip Stephens
Valor Econômico

Culpe banqueiros gananciosos. Culpe o imprudente comando de Alan Greenspan à frente do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA). Culpe as pessoas irresponsáveis que pactuaram financiamentos que nunca esperavam honrar. Culpe políticos e agências regulamentadoras irresponsáveis por fecharem seus olhos à aproximação da tempestade. Todos os mencionados acima são culpados. Estou certo de que há ainda mais vilões à espreita. Mas, às vezes, vale a pena olhar na outra ponta do telescópio. A destruição do sistema financeiro tem como espelho a mudança no equilíbrio geopolítico. Ela oferece recomendações, e é uma advertência, sobre o que o Ocidente deve fazer a respeito da ordem mundial emergente.
Crise delineia nova ordem geopolítica (Valor Econômico)

Eletricidade solar para os telhados do Brasil
Ricardo Rüther e Roberto Zilles
Valor Econômico

A geração de energia elétrica a partir das chamadas células solares fotovoltaicas, dispostas em pequenas usinas distribuídas pelos telhados das edificações e conectadas ao sistema de distribuição de centros urbanos, é uma aplicação crescente da tecnologia solar em todo o mundo. Diferentemente dos coletores solares térmicos para aquecimento de água, a tecnologia solar fotovoltaica converte a luz do sol diretamente em energia elétrica. A Associação da Indústria Solar Alemã (BSW) contabilizou no ano de 2007 a conexão de 130 mil novas instalações fotovoltaicas conectadas que representam a incorporação de 1.100 MW, ou seja, a potência prevista para cada uma das fontes contempladas no Proinfa. Com isto, o total de instalações na Alemanha passa a 430 mil sistemas, com uma potência total de 3.800 MW. Os alemães estão fazendo isto através de um programa de incentivo, que paga aos geradores solares tarifas-prêmio que têm um impacto tarifário muito pequeno e que está distribuído por toda a população daquele país.
Eletricidade solar para os telhados do Brasil (Valor Econômico)

McCain, Obama e o mundo
Paulo Kramer
Correio Braziliense

A pior crise financeira desde o crash de 1929 até pode, momentaneamente, desviar a atenção do eleitorado americano dos sérios desafios internacionais que esperam o próximo presidente, mas, de fato, dramatiza-os. Em poucas palavras, as prioridades são: restaurar a imagem externa da superpotência número um, profundamente danificada por oito anos de bushismo e, sobretudo, recuperar a capacidade de liderar a cooperação mundial, agora que a desconfiança geral derrete mercados.
McCain, Obama e o mundo (Correio Braziliense)


Nova arquitetura
Jefferson Siqueira de Brito Alvares
O Globo

Um aspecto em especial na atual crise merece reflexão: a insuficiência das normas jurídicas destinadas à disciplina do sistema financeiro internacional. Com efeito, praticamente as únicas normas internacionais de observância obrigatória pelos Estados são o Estatuto do FMI e os regulamentos por ele editados no exercício de sua competência. Fora disso, há um vácuo normativo. Com o intuito de preencher essa lacuna, diversos agentes participantes do mercado global assumem a função de auto-regulação, produzindo o que se convencionou chamar de soft law - normas desprovidas de obrigatoriedade e cujo descumprimento sujeita o destinatário a sanções apenas indiretas, como a reprovação do mercado. Ocorre que, por mais importante que seja o trabalho desses agentes, como o Comitê de Supervisão Bancária do Banco de Compensações Internacionais (BIS), as normas por eles editadas não são suficientes para garantir a certeza e a previsibilidade necessárias ao bom desempenho das finanças mundiais.
Nova arquitetura (O Globo)

O fracasso da polícia é dos políticos
José Padilha e Rodrigo Pimentel
Folha de S. Paulo

No fim, são os políticos os principais responsáveis pela repetição de tragédias como a do ônibus 174 e do seqüestro em Santo André

Não são apenas as ocorrências mal administradas, cheias de erros primários e ilegalidades que demonstram a necessidade de uma reforma da segurança pública no Brasil. Os dados indicam essa necessidade faz tempo. E os nossos políticos, apesar de conhecerem os dados, têm se mostrado incapazes de realizar tal reforma. São eles, no final das contas, os principais responsáveis pela repetição cotidiana de tragédias como a ocorrida no evento do ônibus 174 e do seqüestro em Santo André.
O fracasso da polícia é dos políticos (Folha de S. Paulo)

O tatu ataca
Ruy Castro
Folha de S. Paulo

À falta do Nobel, o IgNobel. Dois cientistas brasileiros foram contemplados com o prêmio conferido anualmente pela revista americana "Annals of Improbable Research", que contempla "trabalhos científicos que primeiro fazem rir e, depois, pensar". O IgNobel é distribuído na mesma época que o Nobel, mas sem tanto alarde. Só lhe farão justiça se alguém ganhar os dois no mesmo ano.Mas, enfim, Astolfo Mello Araújo e José Carlos Marcelino, da USP, levaram o IgNobel de Biologia por sua tese sobre como "o curso da história ou, pelo menos, o conteúdo das escavações em um sítio arqueológico pode ser remexido pelas ações de um tatu vivo". Não ria. O assunto é mais sério do que parece.
O tatu ataca (Folha de S. Paulo)

Paradoxos de Marta
Fernando de Barros
Folha de S. Paulo

Marta quis mobilizar o preconceito de uma sociedade conservadora contra seu adversário -logo ela, que tanto repete ser vítima do preconceito dos conservadores. A manobra foi baixa e deu errado. O saldo está aí: além da eleição, que deve perder no domingo, a petista comprometeu sua biografia. A derrota passa. A mácula fica.
Diferentemente do "relaxa e goza", um deslize verbal desastroso, aqui se tratou de uma ação deliberada. A aposta no obscurantismo; a conversa da candidata de que ignorava o teor da peça; o endosso, ainda assim, à opção pela baixeza; a tentativa final de responsabilizar a mídia pelas "insinuações maldosas" -nada serve como atenuante para a delinqüência premeditada.
Paradoxos de Marta (Folha de S. Paulo)

Pirações e pesadelos

Rubem Azevedo Lima
Correio Braziliense

Alguma coisa parece não ir bem no PT. Envolve dois personagens importantes desse partido, um nas culminâncias do poder, o presidente Lula; o outro, ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, hoje em luta para voltar à prefeitura paulistana. Ambos estão se afastando, cada vez mais, dos valores éticos e políticos que cultuavam até chegarem a tais alturas. Jânio de Freitas, na Folha de S.Paulo, comentou a descabida resposta diplomática de Lula ao Equador em razão da briga do governo equatoriano de Rafael Correa com a Odebrecht, empresa brasileira acusada de erros na construção de uma hidrelétrica naquele país. Em conseqüência, nosso presidente cancelou reunião ministerial entre brasileiros e equatorianos, na qual se debateria o projeto de ligação de Manaus à cidade de Manto, no Equador.
Pirações e pesadelos (Correio Braziliense)

Pós-neoliberalismo
Marcelo Coutinho
Jornal do Brasil

De maneira relativamente semelhante à crise de 1929, mas guardadas as devidas proporções, a atual crise financeira nos Estados Unidos, agora refletida no mundo inteiro, demarcará uma nova etapa no capitalismo e nas políticas de Estado. Assim como a grande depressão e as políticas expansionistas que a seguiram puseram um fim ao liberalismo econômico daquela época, o choque de 2008 deve provavelmente encerrar o neoliberalismo, que dominou a agenda econômica global, sobretudo dos países em desenvolvimento, durante as últimas décadas. Os efeitos dessa crise sobre a América do Sul são variados e não necessariamente de todo negativos.
Pós-neoliberalismo (Jornal do Brasil)

Vamos ao que interessa
Rui Falcão
Folha de S. Paulo

Mal começou o segundo turno e vimos o ex-prefeito Celso Pitta sair das catacumbas para vir em socorro de seu ex-secretário de Planejamento, Gilberto Kassab, em artigo publicado neste espaço ("Pingos nos is...", 13/10). De todo, serviu para reafirmar que empregou Kassab. Esse mesmo que, na propaganda, se diz arrependido de servir ao Pitta quando este ainda não caíra em desgraça. Andavam juntos -e não há como negar. Tanto é verdade que Kassab, do PFL, liderou o movimento "Reage Pitta" contra o impeachment saneador. Quebraram São Paulo -e não há como negar. Entretanto, cabem alguns esclarecimentos ao texto do ex-prefeito. Vamos a eles.
Vamos ao que interessa (Folha de S. Paulo)

Válvula de escape
George Vidor
O Globo

O crédito agora será bem seletivo e do mercado de capitais não se deve esperar muito. Mas o mundo dos negócios não acabou, e a fonte remanescente de recursos para investimentos são os fundos de private equity, formados a partir de um grande poupador, e que geralmente se interessam por participar de novos empreendimentos ou adquirir participações acionárias relevantes. Os fundos de private equity costumam negociar diretamente com controladores de empresas e ultimamente subscrevem ações adquiridas em lançamentos fechados, restritos, sem ofertas públicas que precisem obedecer ao ritual estabelecido pelos órgãos reguladores (CVM, aqui, ou SEC, nos Estados Unidos) nem às normas de pulverização necessárias para que os títulos venham a ser negociados no Novo Mercado da Bovespa.
Válvula de escape (O Globo)

Colunas

Coluna “Argumentos’, com Cléber Barbosa

Sarney em O Globo
A oposição não aceita Tião Viana (PT-AC) na presidência do Senado. Seus líderes pretendem inviabilizar o petista lançando a candidatura de José Sarney (PMDB-AP). Até o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), foi convencido a mudar o tom. Para a oposição, está valendo a afirmação do pre-sidente Lula, de que Sarney está acima dos partidos.

Polícia contra polícia
A bandidagem paulistana aplaudiu, de camarote, ao confronto bizarro entre policiais civis e militares esta se-mana na Capital. O problema é que os policiais civis queriam entrar no Palácio do Governo e exigir do governador José Serra uma audiência para melhorar os salários. A PM fez uma barreira e o confronto aconteceu. Uma tristeza.

Falta de comando

Mais uma tragédia nos leva a pensar como é duro o trabalho da polícia. Em Santo André (SP) enquanto o comandante da operação preparava uma entrevista, outro grupo invadia o apartamento onde o maluco Lindenberg mantinha duas adolescentes presas. Deu no que deu e agora todo mundo quer tirar o seu da reta.

Cononel-humorista
Trata-se do pernambucano Melo Filho, militar reformado da Polícia Militar do Amapá, que depois de se aposentarresolveu ficar por aqui, onde fez muitos amigos. Encontrei com ele outro dia e para variar atualizamos o repertório de piadas. Ele disse que tem ido visitar a mãe em Recife-PE mas não consegue deixar o Amapá onde sempre trabalhou.

NUNCA É TARDE
Depois de ter trabalhado em empresas como a Icomi (Serra do Navio-AP), Alcoa (Poços de Caldas-MG), Mineração Rio do Norte (Trombetas-PA), Alumar (São Luís-MA), Jari Celulose (Monte Dourado-PA) e estudado no curso Desafio, o eletrotécnico Miguel Batista acaba de ser chamado pela Eletronorte, onde foi aprovado em concurso público, aos 60 anos de idade. Parabéns!

Disk-denúncia
De tanto atender ligações com denúncias de eleitores, o juiz Marconi Pimenta acaba de conseguir outro telefone, além do 9119-2008. Trata-se do número 9911-2008 que fica com seu colega Rommel Araújo. O magistrado, misto de juiz e relações públicas da Justiça Eleitoral, também se diz cansado com o ritmo de trabalho mas acredita num grande final das eleições.

Sobrenome complicado
Leitora da coluna, Marisa Nascimento envia publicação do Tribunal de Justiça de Brasília, a respeito de um caso de uma se-nhora chamada Maria José Pau, que indaga sobre a possibilidade de mudar seu sobrenome. “Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a retirada é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do marido se não quiser”, ensina o desembargador Geraldo Pinto Soares. Não é piada.

Questão de marketing
Num cinema no interior, dono resolve adaptar os títulos dos filmes para atrair o público. O Poderoso Chefão (O Coroné Arretado); O Exorcista (Arreda, Capeta!); Godzila (Calangão); Perfume de Mu-lher (Cherim de Cabocla); Mamãe faz Cem anos (Mãinha Num Morre Mais); Guerra nas Estrelas (Arranca-rabo no Céu); O Fim dos Dias (Nóis Tamo é Lascado). Só rindo...

Caipiras nada “anjinhos”
Dois caipiras foram assaltar a igreja à noite. O padre ouviu o barulho, acendeu as luzes e perguntou: - Quem está aí?Os dois caipiras ficaram ca-lados. Então, ele perguntou de novo: - Quem está aí?Um dos caipiras responde:- Nóis é anjo!O padre, desconfiado, diz:- Então, voa.O outro caipira, sem hesitar, responde: - Nós é fiote!
Cléber Barbosa

Coluna “FROM”, com Luiz Melo
Diário do Amapá

Chororô

Prefeito João Henrique anda todo chororô. Por conta, claro, da derrota de Dalva Figueiredo, a quem apoiou no primeiro turno. Tristeza tem razão de ser, pelo fato de que caos urbano da cidade escoou pelo ralo caminhões e caminhões de votos. Deu no que deu.

Auê

Tem político que é espertinho, mesmo. É o caso do prefeito de Oiapoque, Manoel Alício, que pressionado pelo Ministério Público, demitiu parentada que estava acomodada nos cabides de lá. Fez isso e alardeou feito pra tudo quanto é lugar, como se tivesse feito o maior favor do mundo, em nome da moralidade pública.
Ora, ora, se demitiu é porque cometeu erro grave de empregar a própria família.

Judiação

Mais um detento que aguardava julgamento foi morto brutalmente no Iapen. Situação por lá é degradante, com muitos inocentes dividindo espaço com brutamontes. E sem direito pelo menos à dignidade. Até quando?

Porcaria

Em Mazagão as coisas estão pretas. Matadouro de lá, segundo Ministério Público, não fica absolutamente nada a dever à lixeira pública. Além de irregulares, ambos estão uma porcaria só.

Desigualdade

Segundo a Organização Internacional do Trabalho, quem paga mais impostos no Brasil é a população pobre.
E os ricos é quem mais se beneficiam dessa carga tributária desigual.
É dose pra leão.

Chicote

Ministério Público está fazendo chover recomendações para poderes públicos dos municípios demitirem parentes de funcionários e do alto escalão. Por conta da determinação do STF que proíbe o nepotismo. Pergunta que não pode calar: se é lei, por que essa tal de recomendação em vez de se usar o chicote de uma vez por todas?

Coragem

Deputada federal Dalva Figueiredo, ao subir pela primeira vez no palanque de Roberto Góes, mostrou que confia mesmo no seu taco. Ao discursar, perguntou para a multidão: - Quem entre vocês votou em mim no primeiro turno? Incontáveis braços foram levantados, para deleite da guerreira. Tem ex-candidato que não tem essa coragem.

Sumido

Deputado Evandro Milhomen anda sumido. Depois que retirou candidatura à Prefeitura de Macapá, ainda no início da campanha, tomou um chá de sumiço inexplicável. Logo ele, que sempre esteve na vitrine principal da mídia.

Favela

Frente da cidade em meio às obras está degradante. Palafitas são empurradas no majestoso Amazonas, como se estivesse sendo colocado lixo debaixo do tapete. São coisas como essa que deixa povaréu fulo da vida.

Andar de cima

Mais um pioneiro ilustre partiu para o andar de cima. Duca Serra, pai de uma prole invejável de talentos, como Jota Ney, da nossa Antena 1, por exemplo. “Seu Duca, pelo seu jeitão de ser, já está está deixando uma saudade danada em todos nós.

Dentadura


Odontólogos estão na crista da onda desde sexta-feira. Programação muito bonita está em curso em comemoração à Semana do Dentista. Ponto alto é vídeo gravado em São Paulo, onde crianças amapaenses interagem com artistas globais. Pra lá de bem bolado.
From


"W."
Fernando Rodrigues
Folha de S. Paulo

O público aplaudiu quando acabou o filme "W." no final da tarde de sábado num cinema da rua 32. As salas estiveram lotadas por toda a cidade. O filme de Oliver Stone sobre trajetória de George W. Bush estreou no fim de semana. Assemelha-se a outras incursões do diretor pela vida de ex-presidentes dos EUA -"JFK" (91) e "Nixon" (95). Há muita licença poética, um pouco de teoria da conspiração e escassa sustentação dos fatos. É entretenimento, não historiografia. A diferença agora é o biografado ainda ocupar a Casa Branca. A mão de Stone esteve mais leve. Fez algum efeito. Bush termina inspirando mais pena do que ódio.
A abordagem cuidadosa só não elimina cenas
"W." (Folha de S. Paulo)

A questão energética
Fabio Giambiagi
Valor Econômico

O tema energético foi contaminado pela política desde que, em 2001, a restrição energética, adotada nas circunstâncias difíceis vividas pelo país na ocasião, sepultou as chances eleitorais dos "tucanos" e ampliou o apoio a quem, na época, era oposição. Anos depois, a situação política inverteu-se e passou a ser a oposição ao presidente Lula quem procurou capitalizar os problemas na área, para jogar a responsabilidade de uma eventual crise em cima do governo do PT. No meio do fogo cruzado, é natural que o cidadão comum se sinta algo perdido. Daí por que é importante mostrar os números.
A questão energética (Valor Econômico)

Cláudio Humberto
A Gazeta

No Senado são 55 para cada gabinetePara assistir aos 81 senadores da República, o Senado dispõe de um quadro de 4.507 servidores. É difícil evitar o nepotismo: só na taquigrafia, são cem empregados. Se um jornalista for necessário, 157 deles estão agasalhados na Comunicação Social. E se o caso for de polícia, são 414. Em questão de saúde também não faltará assistência: são 55 médicos empregados e 27 enfermeiros. Só a folha de pagamento é um mistério...

Má notícia

A má notícia para o contribuinte é que ainda há mais de mil cargos desocupados, dos quais 479 para detentores de nível superior.

A porta do céu

O ex-senador Dinarte Mariz (RN) definia o Senado como a porta do céu. Trabalha-se pouco e tem-se do bom e do melhor. E nem é preciso morrer

Seguindo o patrão

A turma do DEM anda animada com a possibilidade do prefeito Gilberto Kassab seguir os passos políticos do tucano José Serra, em São Paulo.

Situação crítica

Lula tem dito a amigos que sofre com o estado de saúde de seu vice, José Alencar. Preocupado, sempre liga para saber novidades do amigo.

Congresso ensaia troca-troca de nepotismo

O nepotismo cruzado, em que os parlamentares nomeiam parentes uns dos outros, agora ensaia uma nova versão, para enganar a opinião pública: obrigados a demitir parentes, senadores e deputados federais articulam renomeá-los fazendo troca-troca entre Senado e Câmara. Assim, o deputado nomeia a mulher do senador,que dá emprego ao filho do gentil colega, por exemplo. A imaginação não tem limite para tramóia.

Não foi o combinado

O presidente Lula foi informado que o deputado José Pimentel (PT) vai deixar o Ministério da Previdência para concorrer ao Senado, em 2010.

Triste papel

O presidente George W. Bush, até ele, deve reconhecer que faz tantas bobagens que não vê a hora de sair e dizer: “Mamãe, já acabei...”

A crise só cresce

As árvores de Natal americanas vão receber este ano uma decoração óbvia: bola de neve.

Estrela ascendente

O deputado Antônio Palocci (PT-SP) é o mais assíduo conselheiro do presidente Lula a respeito da crise econômica internacional. Lula ouve mais seu ex-ministro da Fazenda do que o titular, Guido Mantega.

Mínimo incólume

A ordem é do presidente Lula. Aconteça o que acontecer, não mexer na fórmula de reajuste do salário mínimo. Ela leva em conta a inflação do ano anterior e o crescimento do PIB nos últimos dois anos.

Rede vazia

Foi grande o reboliço na Secretaria da Pesca com notícia da coluna de que o aprendiz de pé-frio, secretário Altemir Gregolin, não emplacou nenhum candidato petista em Santa Catarina. Depois de proibirem acesso à coluna, os aloprados pesqueiros caçam “traidores”.

Ao povo brasileiro

Circula na Internet o “Diploma do Trouxa”, endereçado ao povo brasileiro. Ganha-o quem tem capacidade para tolerar corrupção, acreditar em mentiras, vender-se barato, pagar impostos extorsivos e reeleger Lula.
Cláudio Humberto/A Gazeta

Coluna “Gazetilha”

A Gazeta
colunagazetilha@hotmail.com


• É feio

Manter isenção é uma arte. E a arte pode ser ou não subjetiva. O que torna o artista medíocre é quando só ele quer pintar o belo com as cores que subjetiva o feio para a maioria. O outro só está errado quando a cor do outro prejudica ou ofusca o que ele considera belo? Isso não é isenção. É a manifestação clara da contradição.

• Orçamento da PMM?

Assessores confirmam: A Prefeitura de Macapá possui um orçamento anual (2008) de R$ 384 milhões, com a probabilidade de alcançar os R$ 450 milhões em 2009. Façamos uma enquête: Se você fosse o prefeito de Macapá, como aplicaria esse recurso?

• Aplicar.

Não gastarIsso mesmo. Verbas públicas devem ser aplicadas, investidas e usadas de forma correta visando o bem comum. Este é o princípio da moralidade da aplicação devida dos recursos públicos em qualquer esfera. Mas o que se vê é gestor assumindo que gastou o dinheiro público, que não deve ser gasto um centavo. Assumem e não dá em nada.

• Transparência, Brasil

Não fiquem nervosos quando precisarem de informações sobre despesas, “aplicações” e orçamentos dos órgãos municipais, estaduais e federais. O site Transparência Brasil é transparente. É saber consultar. E não precisa ser nenhum especialista. Acesse: http://www.transparencia.org.br

• Isso nós vamos fazer

Mas quando? Todos os prefeitos assumiram compromisso de acabar com a descarga sanitária no Rio Amazonas. E porque que a tal descarga ainda despeja carga tão mortífera na bacia que é coletada para a água para dentro das casas?

• Precisa de estudos...

Os candidatos ainda nem foram eleitos nem sabem se o serão e tiram o ombro da reta quando perguntam por serviços essenciais. Nem começou a guerra e já pede “pira,paz?” E esses estudos de viabilidades que nunca são concluídos? Nem conclusão de doutorado é tão complicado e demorado, assim. Não pode encarar de costas o problema. Encarar é cara a cara, não existe este verbo sendo aplicado de costas. Não vale “inventar”.

• Curva final

Os candidatos que vinham “correndo” no retão agora entram na curva do túnel. Existe uma luz no fim deste túnel. Pode ser um trem vindo de lá pra cá. Cuidado. E como diz o velho deitado: o apressado nem deixa assar a carne e ainda “fecha” o apetite. Quando estiver bem assadinha, ao molho o apressado está enfastiado. Gastaram todo o tempero no preparo e na hora de saborear o petisco, não tem mais nem sal.

• A conquista do voto nulo

O quantitativo de 5.696 (3,02%) votos nulos nas eleições para prefeito e vereadores é considerado elevado pelo juiz do (TRE), Rommel Araújo. Para o cargo de vereador os nulos somaram 2.802 (1,49%). A diferença entre os números se deve ao fato de se tratar de eleições distintas.

• Imunizada

Essa é a camada da população em que os candidatos não conseguiram atingir com as propostas de trabalho nem a convencê-la de que eles representariam mudanças. A soma desses votos nulos é o grande tesouro que Camilo Capiberibe e Roberto Góes vão ter que caçar com todo o aparato de convencimento. Agora é pra valer. E antes, não era?

• Ibope

Uma adaga de fio duplo. É comparado aos comentários de Galvão Bueno. Se a seleção brasileira vence, os jogadores são ótimos, estão bem preparados tecnicamente e fisicamente e até emocionalmente. Isso no primeiro tempo. No segundo empata e pronto. Os atletas estão desequilibrados porque jogam com sapato alto e outras controvérsias.
Gazetilha

Coisa de pele
Ancelmo Gois
O Globo

Naquela ida de Bush à reunião do G-20, em Washington, o americano soprou no ouvido do ministro Guido Mantega: - Diz ao Lula que eu gosto muito dele. No mais A crise continua tratando as ideologias com requinte de crueldade. O Nobel de Economia Paul Krugman advoga o aumento dos gastos do governo dos EUA, contra a sagrada escritura dos defensores de cortes de gastos públicos e responsabilidade fiscal.
Coisa de pele (O Globo)

Coisas da Política
Jornal do Brasil

Santa Bárbara, próxima de Belo Horizonte, fica nas encostas da Serra do Caraça. É vizinha do mais famoso educandário da província, em que estudaram algumas das personalidades políticas mais destacadas em seu tempo, como Affonso Pena e Arthur Bernardes. Recordo-me de velho comerciante do lugar, Saulo ou Paulo, não me lembro bem, porque conversamos por acaso. Era véspera eleitoral, e lhe perguntei se iria votar no PSD ou na UDN. Ele me disse que estava pensando. "Pensando nos candidatos?" "Não, menino, pensando no mundo". E me disse de suas preocupações, que vinham de Eisenhower, presidente dos Estados Unidos, a Juscelino, então governador do Estado, passando por Getúlio, já sob o tiroteio da oposição. "Meu votinho pode não valer de nada para o mundo, mas vale para mim mesmo. Não quero ficar arrependido, por isso ainda estou pensando".
Coisas da politica (Jornal do Brasil)

Experança exagerada

Brasil S.A
Correio Braziliense

Não é de hoje que o aumento dos gastos públicos como combustível econômico é discutido. Uma das propostas levantadas pelo próprio governo Lula foi de instituir uma política anticíclica, ou seja, usar a política fiscal em sentido inverso à tendência da produção: cortar despesas quando estivesse tudo indo bem e gastar mais quando houvesse desaceleração. Foi apresentada pelo ex-ministro Antonio Palocci e o ministro Paulo Bernardo. Não vingou. Agora, Mantega propõe usar esse princípio em 2009. O problema é que perdeu a chance de fazer o inverso nos últimos anos, quando a economia cresceu aceleradamente. Tão acelerada que o BC foi obrigado a subir os juros para desestimular um pouco o consumo que trouxe de volta (junto com a alta internacional das commodities) um surto inflacionário
Esperança exagerada (Correio Braziliense)

Cena Política
Paulo Silva
Jornal do Dia

Núcleo de saúde mental

Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o governo do Amapá prometeu construir em 36 meses (três anos), e por em funcionamento, o primeiro Núcleo de Referência de Saúde Mental do Estado. O assunto, que já foi objeto de sentença judicial, foi tratado esta semana entre o Ministério Público (promotoria de Santana) e o governo estadual. O promotor Roberto Álvares aposta na construção do Nuresama.

Amapá vai sobrar?

Edison Lobão, o maranhense ministro de Minas e Energia, anunciou esta semana que a Eletrobras investirá R$ 2,9 bilhões nas distribuidoras de energia da região Norte em 2008 e 2009. Trata-se de um plano para recuperar as empresas da região com o pagamento de dívidas da ordem de R$ 2 bilhões. Foram anunciados R$ 684 milhões para Manaus e R$ 189 milhões para Roraima. Para o nosso A mapá...Nada!

Encontro de presidentes

Presidente do TRE do Amapá, desembargador Carmo Antônio de Souza participa, em Brasília, de reunião do TSE nesta segunda-feira. Encontro será entre os presidentes de TREs dos Estados em que haverá segundo turno. Será feito um levantamento do primeiro turno e haverá discussão em torno de sugestões para o segundo turno, dia 26. Reunião será no Hotel Gran Bittar.

Tamanho da propaganda

Durante a campanha eleitoral se criou polêmica acerca do tamanho de pintura em muro, que não podia ser superior e quatro metros quadrados. Decisão do TSE mostra que pintura em muro de propriedade particular não é considerada propaganda eleitoral irregular, podendo, inclusive, ser superior a quatro metros quadrados. Está no Recurso Especial Eleitoral 27.500, do TSE.

Regime de plantão


O Conselho Nacional do Ministério Público apura a existência de ato normativo que regulamente o regime de plantão e o sistema de compensação no Ministério Público de sete Estados. Um deles é o Amapá. O relator do procedimento de controle administrativo é o conselheiro Cláudio Barros da Silva.

Contas aprovadas

A Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União julgou regulares com ressalvas a prestação de contas - ano de 2006 - dos diretores da Fundação Universidade Federal do Amapá (Unifap). Mas fez 13 recomendações que devem ser seguidas pelos dirigentes da instituição. Dentre elas, a jornada de trabalho dos servidores, promoção de cursos de capacitação e realização de inventário.

Defensor temporário

Lotado na Defensoria Pública da União no Estado de São Paulo, Elzano Antônio Braun acaba de ser designado para atuar junto à unidade do órgão no Amapá. A portaria de designação, assinada por Eduardo Flores Vieira, Defensor Público-Geral da União, diz que Elzano ficará no Amapá de 27 deste mês a 27 de novembro.

Chacina no Jari

Empregado do sítio de João Sales Correa, 65, na divisa do Amapá com o Pará pela região do Jari, Antônio Preguinho matou seu João, a mulher dele Valdelice Sales, 57, e Joelson Sales, (15), neto do casal. Foi para roubar R$ 5 mil. Depois pegou uma lancha a motor e fugiu. A polícia, sem ter sequer uma canoa a remo, não teve como sair atrás de Preguinho. Até ontem ele estava solto.

Fora do ar

O médico e jornalista Leonai Garcia deixou o programa que apresentava aos sábados na Rádio 102-FM (Antena 1). Teria tido desentendimento com Nilson Borges, e agora estaria acertando com Eraldo Trindade o seu ingresso na Rádio Cidade 101-FM.

E tome assaltos

A onda de assaltos só tem aumentado no Amapá. É o que mostram as estatísticas do repórter policial João Bolero Neto. Só na sexta-feira foram quase 10 assaltos. Nos dois maiores, os bandidos levaram R$ 16 mil da empresa Sanetec, no bairro Santa Inês, e R$ 10 mil de um minibox na Linha B, zona oeste de Macapá.

Do tempo do ronca

Diretor-presidente da EMTU, Ronaldo Modesto promete trocar, dentro de 30 dias, os controladores dos velhos semáforos de Macapá. Controladores são caixinhas que determinam o tempo de funcionamento das cores (verde, vermelho e amarelo) dos semáforos, e os existentes são do começo da década de 80. em termos de instalação de semáforos, Macapá perde para Santarém, que possuir equipamentos modernos.
Cena Política

Coluna “EntreAspas”, com Janderson

Jornal do Dia

Pouca fé - Segundo notícias vindas dos bastidores da política, nos próximos debates que vão acontecer no segundo turno, um dos candidatos vai imprensar o outro na parede.

Motivo- O motivo principal será a parte mais sensível que o brasileiro tem: a fé. A pergunta vai ser a seguinte: " quando você foi batizado? Se foi, como se chama o seu padrinho?" . Como todos sabem, o pai desse candidato não acredita em Deus, portanto, não batizou seus filhos. Até hoje, ninguém sabe quem é o seu cumpadre.

Pela frente- Ouvi falar por aí que o candidato do PSB torcia para que, no segundo turno, tivesse Lucas Barreto como adversário. Isso porque teria, pelo menos, dois tsunames para cima do candidato.

Um e outro - Um deles seria sobre administração que Lucas fez na Assembléia Legislativa. O outro, um vídeo amador de três minutos em matança de animais silvestres durante a viagem que fez para a África e no interior do Estado. Deus que livre os animaizinhos...

Reclamações - Alguns simpatizantes do ex-governador Capiberibe têm reclamado aqui para a redação do JD sobre o que o jornal tem mostrado em suas páginas, nos últimos dias.

São fatos - Tais simpatizantes não poderiam se admirar de nada, pois, tudo que foi relatado são fatos da triste história do que passou o Amapá. Como diz o velho ditado: contra fatos não há argumentos.

Cobras e largatos - Um assíduo leitor dessa coluna fez questão de lembrar na coluna de hoje que uma das autoridades que mais foram desmoralizadas com a CPI do Narcotráfico foi o presidente da OAB/AP, na época, Vagner Gomes. Inclusive, em uma de suas entrevistas para a imprensa local, falou cobras e largatos do ex-governador Capiberibe.

Isolado - Não é de hoje que o PSB sai isolado em eleições. Quando o JD colocou na segunda-feira (6), um dia após o primeiro turno, que todos os outros partidos iriam coligar com o PDT é porque era quase certeza que isso iria acontecer.

Contra - Para se ter uma idéia, até dentro do próprio PSB existem correntes, como o deputado estadual Ruy Smith e tantos outros fundadores desse partido, que não irão acompanhar o candidato do partido.

Com nanicos - Mais uma vez, o PSB deve sair solteiro, apenas acompanhado de dois " nanicos" (P-SOL e PMN). Nem mesmo o PSTU deverá embarcar na cantilena do senador cassado por compra de votos, João Capiberibe.

Pergunta - Será que essa eleição vamos ter a " casinha do totó" recheada de dinheiro? Ou então aquela macumbeira incorporada em um caboco pedindo votos para aquela família? Deus que perdoe tais pecados...
Enxovalhada Na época em que o prefeito era João Capiberibe, o procurador do município era Paulo José. O mesmo saiu escorraçado da Prefeitura com Capiberibe duvidando até de sua honestidade. A história está aí para contar.

Choro - Na época da CPI do Narcotráfico, o ex-governador e ex-senador cassado por compra de votos, Capiberibe, chamou o deputado Paulo José de narcotraficante. Este, indignado, fez um discurso inflamado na Assembléia, dizendo o que ele achava de Capiberibe. Estão dizendo por aí que, agora, estão juntos.

Aviso - No Shopping Macapá, dos irmãos Rocha, detentores de vários prêmios Júlio Pereira, praticamente foram obrigados a colocarem grandes avisos aos clientes, informando que desde julho estão sem uma escada rolante devido à falta de peças na representação.

Transtornos - São quatro meses de transtornos, principalmente a idosos e deficientes que freqüentam o local. Já devem ter feito queixa até para o bispo da Renascer.

No muro - Dizia o estadista Tancredo Neves, que o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã. Se aceitasse o nobre conselho, o ex-candidato a PMM pelo PTB, Lucas Barreto, escolheria um lado para tomar partido.

Efeito orlof - Como preferiu ficar em cima do muro dizem que sua atitude é o próprio muro -, corre o risco de daqui a dois anos ficar em uma situação que deverá precisar de grandes apoios. É o " efeito orlof" na política. A conferir em contagem regressiva.

Quem garante? - Talvez Lucas Barreto queira ter tomado tal decisão visando 2010. Nada garantido de que os votos que teve no primeiro turno dessas eleições estarão mantidos daqui a dois anos. Alguém duvida disso?

Desmoralização - O Amapá já viu este filme de triste memória, quando autoridades de diversos poderes degladiavam-se. Já mandaram recados para muitos deles, alertando que paguem seus impostos (IPTU) enquanto é tempo, senão vão ficar de mãos atadas pelo mau exemplo. Já escolheram dois representantes para " dar exemplo" . Tem dois são os mais odiados por eles.

Merenda - Um candidato a PMM tem dito em seus programas na TV que vai servir açaí e camarão na merenda escolar. Até ai nada muito " anormal" , tirando a sede e o sono que dá depois do manjar.

Problema - O problema é que o açaí e o camarão têm safra e entre safra. No tempo de fartura, o litro do " petróleo" custa R$ 3 e fora dela R$ 10. O camarão, na fartura custa R$ 5 o quilo e no tempo da água grande R$ 10.


Sem estoques- Como os estoques em congelamentos ainda não são viáveis por falta de tecnologia, quando os pirralhos pedirem o tradicional vão acabar comendo macarrão com sardinha ou bolacha com suco.

Racha - Tentando vislumbrar a possibilidade de ocupar a cadeira principal do ex-40 João Henrique (PT), o PSB enfrenta os rachas partidários anunciados aos borbotões.

Caminhos diferentes- É o caso do PPS, onde o Regional caminha por um lado e o Municipal por outro. No outrora unido PT, principais lideranças tendem para um lado enquanto outras cambam para outro. Quem viveu os tenebrosos tempos, sabe de que estou falando. Mas é o povo que decide. Cada povo tem o governo que merece.

Legal? - Pedir voto pelo celular é legal? Como os políticos conseguem os números dos usuários? Será que estão " comprando" os cadastros de que empresas?

Importunos- Eles não têm escrúpulos e mandam torpedos pedindo votos a qualquer hora do dia e da noite, importunando os usuários. Se não existem listas telefônicas para celulares é sinal de que todos querem privacidade. Mas sim! É legal ou não pedir voto pelo celular?

Subsídios - Já me perguntaram o por quê de tanta briga por cargos em prefeituras, cujos salários podem ser considerados irrisórios se comparados aos pagos por empresas aos seus executivos, que com as comissões legais podem chegar a R$ 20 mil por mês.

Aumento- Em Oiapoque, já com proposta de aumento aprovado na Câmara o novo prefeito deve passar de R$ 8 mil para R$ 10 mil; o vereador de R$ 2,5 mil para R$ 3,85 mil; secretário municipal de R$ 2,4 mil para r$ 3 mil e diretor, de R$ 1,2 mil para R$ 1,5 mil. E em Macapá e Santana?
EntreAspas


Coluna “Hora Hora”
Jornal do Dia


Lançamento


O Jornal do Dia lança mais um ramo de informação na internet. Além do site com as informações e matérias contidas na edição impressa, agora terá um blog. Vale a pena acessar jornaldodia-amapa.blogspot.com

Ocupação

Num programa matinal de rádio FM, na semana passada, dois " entendidos" discutiam sobre a ocupação ilegal do passeio público para uso particular. Camelôs, donos de vendas de carros usados e os que vendem alimentos foram citados. Para completar, avançaram para cima da Justiça Federal, em relação ao seu estacionamento particular no Fórum Pontes de Miranda. Esqueceram que o estacionamento está no recuo do terreno, portanto, dentro da " propriedade" .

Ocupação I

Para que alguém possa fazer um estacionamento particular em cima da calçada, basta edifica-la em sua área de terreno e se quiser, estendê-la ao passeio público, por exemplo, por mais três metros. A PMM deveria fornecer a planta e assessoria para os contribuintes construírem o passeio público, para serem descontados nas parcelas do IPTU. Será que a Justiça Federal não estaria sabendo, na visão da dupla, interpretar um Código de Posturas? Ou o direito de propriedade?

Horário

Quem acordou mais tarde hoje e ligou a TV, pode pensar que a ressaca de ontem pode ter afetado a memória. Ledo engano. Já estamos no horário de verão, em que os Estados da Região Norte já adiantaram o relógio em uma hora. Até os horários dos vôos serão modificados. Dizem nossos caboclos ribeirinhos que vão sempre se basear no " horário de Deus" , que é o antigo, para tudo, desde a maré até para aumentar a prole.
Hora Hora

Estrangeiro amplia aposta contra o real
Por dentro do mercado
Luiz Sérgio Guimarães
Valor Econômico

Quem tem medo do Banco Central? Os investidores estrangeiros que, "comprados" em dólar nos mercados cambiais futuros da BM&F, apostam contra o real desde o começo de setembro certamente não têm. Do dia 6 de outubro, quando começou a intervir no câmbio, até sexta-feira o BC vendeu à vista e no futuro o equivalente a US$ 14,67 bilhões. São as vendas totais feitas no período por meio das três modalidades utilizadas - leilões à vista, com compromisso de recompra e de swaps cambiais -, cujos objetivos eram irrigar o mercado supostamente seco de dólares e derrubar a taxa de câmbio. Este segundo alvo nunca foi admitido oficial, mas estava obviamente implícito nas intervenções pois a alta do dólar pressiona a inflação num momento em que a obstrução do crédito em reais impede a alta da Selic.
Estrangeiro amplia aposta contra o real (Valor Econômico)

Governo estuda criação de seguro de crédito imobiliário
Mercado Aberto
Folha de S. Paulo

O aprendizado das seguradoras com os prejuízos no mercado americano de seguro para crédito imobiliário pode facilitar o desenvolvimento de um produto aprimorado no Brasil. A conclusão é de Bernard Appy, secretário extraordinário de Reformas Econômico-Fiscais do Ministério da Fazenda. O desenvolvimento de linhas de seguro para crédito habitacional no Brasil está em estudo no governo e no setor privado. Na quinta-feira, representantes dos ministérios da Fazenda e das Cidades, do Banco Central e da CVM se reuniram com líderes dos setores de crédito, habitação e seguro para discutir o tema, em São Paulo.
Governo estuda criação de seguro de crédito imobiliário (Folha de S. Paulo)

Ideologia, item de luxo?
Política
Fábio Wanderley Reis
Valor Econômico

Nancy Koehn, da Harvard Business School, falando sobre governos que se tornam acionistas de bancos, declara que "ideologia é um item de luxo em tempos de crise" - na linha, aliás, de muita gente mais, incluindo "The Economist", que, em matéria sob o título de "Capitalism at bay", diz na edição desta semana que o resgate global com dinheiro dos contribuintes "é pragmático, não ideológico". Dada a identificação perversa entre o interesse público e o dos financistas privados diante da catástrofe iminente, é preciso conceder, como fiz aqui mesmo há algumas semanas, o caráter imperioso do socorro público. Daí não se segue, porém, que seja preciso confundir as coisas quanto a ideologia e pragmatismo.
Ideologia, item de luxo? (Valor Econômico)

O ''impulso'' do crescimento
Ribamar Oliveira
O Estado de S. Paulo

O Ministério da Fazenda argumenta que, se o Brasil não crescer nada em 2009, mesmo assim o Produto Interno Bruto (PIB) aumentará 2,5% só por causa do "impulso" deste ano. Com esse argumento, o governo procura rebater as previsões pessimistas de alguns economistas que trabalham com números bem mais dramáticos sobre o impacto da crise financeira internacional no Brasil. O problema é que a Fazenda exagerou na estimativa do "impulso", segundo especialistas ouvidos por este colunista.
O ''impulso'' do crescimento (O Estado de S. Paulo)

O embrulho argentino
Brasil
Sergio Leo
Valor Econômico

Lá vamos nós outra vez: com o verão, a crise e a maxidesvalorização do real, enquanto argentinos devem voltar em bando às praias catarinenses, adormecidos contenciosos comerciais ameaçam pautar de novo a relação entre Brasil e Argentina. Antes que recomecem as diatribes de sempre contra a inutilidade do Mercosul, um pouco de memória permite notar que os brasileiros, neste ano, foram os primeiros a desmoralizar as regras comuns, com a exótica resolução 413 da Receita Federal, que, se aplicada, permitiria a imposição de sobretaxas nacionais à importação de produtos. E fabricantes de vinhos e têxteis queriam estender essas barreiras aos concorrentes vizinhos.
O embrulho argentino (Valor Econômico)

O lado positivo da crise para o Brasil
Daniele Camba
Valor Econômico

É difícil encontrar alguém que consiga enxergar um lado positivo para a crise financeira atual. Pois bem, por incrível que pareça, para alguma coisa irá servir todo esse burburinho internacional, pelo menos para o mercado acionário brasileiro. O que se espera é que, gradativamente, o Índice Bovespa fique menos concentrado nas ações de commodities. Com a desaceleração da economia em termos globais, os investidores devem perder um pouco do enorme interesse que têm demonstrado pelos papéis dos segmentos de petróleo, mineração e siderurgia. Em troca, provavelmente, passarão a investir muito mais em ações de empresas voltadas ao mercado interno, mas que não têm uma correlação tão forte com o Produto Interno Bruto (PIB), como é o caso das companhias de telefonia e de energia elétrica.
O lado positivo da crise para o Brasil (Valor Econômico)


Onde Marta não entra
Painel
Folha de S. Paulo

Os dados segmentados da mais recente pesquisa Datafolha sobre a eleição em São Paulo mostram que, apesar de um leve crescimento na zona leste, em pelo menos três regiões da cidade -sul 1, norte 1 e central- Marta Suplicy não consegue ir além da votação que obteve no primeiro turno. Na zona norte, a média da petista agora é de 13%, inferior a seu desempenho nas urnas duas semanas atrás -quando conseguiu, por exemplo, 23,5% dos votos no Tucuruvi e 21% no Jaçanã. A média da ex-prefeita é de 12% na região central, que abriga bairros como a Bela Vista, onde no primeiro turno a candidata recolheu 23,7% dos votos.

Sem aderência 1

Na semana em que a propaganda de Marta avançou com unhas e dentes sobre Gilberto Kassab (DEM), os maiores percentuais de eleitores que declararam não assistir ao programa de televisão da petista são das regiões norte 1 e sul 1.

Sem aderência 2

Essas duas manchas no mapa paulistano concentram picos de aprovação à gestão Kassab: 74% no norte 1; 67% no sul 1.

Quitado


Um PhD em Lula explica por que o presidente saiu em defesa de Marta e de seu malfadado comercial sobre a ausência de mulher e filhos na biografia do adversário: depois ninguém poderá dizer que ele não fez o possível por ela, o que diminui a necessidade de compensação por uma derrota no domingo.

Alta ansiedade

A eleição municipal ainda nem acabou e deputados alckmistas já batem de porta em porta no PSDB na tentativa de promover o nome do ex-governador, derrotado no primeiro turno, para a sucessão estadual de 2010. Só que ninguém mais quer tratar do assunto. Não agora. E não com eles.

Galã

Foi notada semelhança entre Márcio Lacerda (PSB), candidato da dupla Aécio Neves-Fernando Pimentel em BH, e o ator Werner Schürmann, que ganhou fama como Bento Gonçalves em "A Casa das Sete Mulheres". Só que Lacerda, em desvantagem para Leonardo Quintão (PMDB), ainda luta para ter Ibope de minissérie global.

Com tudo

A eventual reeleição de João Henrique (PMDB) no domingo em Salvador deixará o ministro Geddel Vieira Lima, fiador da candidatura, cheio de possibilidades para 2010: não apenas disputar o Senado ou o governo da Bahia, mas fazê-lo apoiando o candidato de Lula ao Planalto ou o nome do PSDB.

Que fase!

Depois de ver sua candidata derrotada em Natal e atrair a ira dos colegas ao cobrar a demissão de parentes, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), decidiu recusar convites para subir em palanques no segundo turno: "Melhor não. Por onde passo estou levando derrota".

Tesoura 1

Até José Temporão, sempre de pires na mão, reconhece que é para lá de improvável que o Orçamento de 2009 destine à saúde os R$ 60 bi que ele esperava: "É o mínimo do mínimo. Mas a crise financeira torna muito difícil contar com esse montante", diz o ministro.

Tesoura 2

De acordo com Temporão, foi freada a expansão de programas como o Mais Saúde. "Os planos agora estão engavetados."
Onde Marta não entra (Folha de S. Paulo)
PT em guerra por apoio a Paes
Informe JB
Márcio Falcão

Jornal do Brasil

A Executiva Municipal do PT do Rio vai ser provocada nesta semana pela corrente Opção Socialista a convocar uma comissão de ética para analisar a produção de material contra a campanha do deputado Fernando Gabeira (PV) a favor do peemedebista Eduardo Paes na batalha pela prefeitura do Rio. Um dos dirigentes da corrente petista, Alexandre Rodrigues, afirma que a confecção de material que defere ataques contra Gabeira não foi discutida em nenhuma instância do partido e, portanto, merece ser investigada. Pesa ainda o fato de se ter investido mais recursos na campanha de Paes – R$ 42 mil para confecção de 3 milhões de panfletos – do que na do deputado petista Alessandro Molon, que estava na disputa do Palácio da Cidade e recebeu R$ 28 mil.

Bronca Clone

A polêmica corrida pela prefeitura de Campos (RJ) ganhou novos aditivos. O ministro do TSE, Eros Grau, relator do pedido de impugnação do candidato Arnaldo Vianna (PDT), partiu para uma viagem internacional e deixou pendurado o processo que deveria ser remetido ao TRE-RJ. O ministro só retorna dois dias depois da eleição, portanto, os eleitores terão que votar sem saber o destino do candidato.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, não se fez de rogada e aproveitou o fim de semana para fazer campanha para a candidata do PT em Juiz de Fora (MG), Margarida – tida lá como sósia da ministra.

Só rezando


O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), e o senador Pedro Simon (PMDB-RS) passaram o dia de ontem, em Brasília, em uma maratona religiosa em comemoração aos 800 anos da congregação franciscana. Dizem que Garibaldi foi pedir ajuda para contornar os desgastes pela falta de medidas contra o nepotismo.

Em tempo

Enquanto senadores e deputados lutam para não demitir parentes, no Piauí, o governador Wellington Dias (PT) exonerou 80 servidores com parentesco até terceiro grau de integrantes do primeiro e segundo escalões de seu governo.

Mais índios

O Brasil já conta com 530,6 mil índios cadastrados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Um aumento de 18,5% entre 2002 e 2006. O governo também promete reforçar os investimentos. Serão R$ 304,1 milhões em 2008.
PT em guerra por apoio a Paes (Jornal do Brasil)

Vício e obsessões
Nas Entrelinhas
Correio Braziliense

Gente que tem tudo a ver com Paes votará em Gabeira. E vice-versa. Coisas de quem vê a política como um jogo de xadrez


Quando você faz alguma coisa por muito tempo, acaba desenvolvendo algumas esquisitices. Depois de 20 anos cobrindo eleições, eu não poderia ficar imune. Desenvolvi uma paixão por apurações. Sério. Adoro o clima de expectativa, a incerteza enquanto os votos são contados. Não presto muita atenção ao desfile das Escolas de Samba no Rio de Janeiro, mas não perco a apuração da quarta-feira de cinzas. É quase um vício. A urna eletrônica tirou um pouco do meu prazer. Tornou as apurações rápidas demais. Acabou com as madrugadas tensas acompanhando boletins de apuração, quando jornalistas e candidatos faziam mapas para ver se as urnas que ainda faltavam de algum rincão poderiam alterar o resultado final. Quando saem o primeiros resultados, já se desenha o placar final. Nestas eleições municipais, lá pelas 20h quase não havia mais dúvidas sobre os vencedores.
Vício e obsessões (Correio Braziliense)

Carlos Chagas
Tribuna da Imprensa

O poder, por que perdê-lo?

Está o presidente Lula incorrendo no mesmo erro do primeiro turno: esteve em São Paulo neste fim de semana, nos próximos dias voltará a participar das campanhas de alguns companheiros, pessoalmente ou gravando novas mensagens televisivas. Não aprendeu a lição do dia 5, prestes a repeti-la para o dia 26.
Sua presença no palanque de Marta Suplicy não acrescentou um voto para a indigitada candidata à prefeitura de São Paulo. Muito menos sua inclinação por Márcio Lacerda, em Belo Horizonte, Eduardo Paes, no Rio, Maria do Rosário, em Porto Alegre, e outras. Pelo jeito, perderão todos.
Parece claro, mesmo abstraindo-se de experiências anteriores, que voto não se transfere. Fosse o Lula candidato a prefeito de qualquer cidade do País e seria eleito por aclamação. Disputasse em 2010 para governador, em todos os estados, aconteceria a mesma coisa.
Para presidente da República, se pudesse, nem haveria que duvidar. Só um inusitado de proporções monumentais evitaria o terceiro mandato, na hipótese de a Constituição ser modificada. Agora, apresentando Dilma Rousseff ou algum outro companheiro, deve preparar-se o presidente para surpresas.
Fala-se na hipótese do terceiro mandato. Ninguém se iluda, é mais do que hipótese. Conhecidos os resultados das eleições de domingo, passará de possibilidade a probabilidade, porque o PT, o PMDB e penduricalhos farão tudo o que for necessário para permanecer no poder. Entregar ministérios, empresas estatais, nomeações, benesses e favores para eles e seus acólitos, de jeito nenhum. Ainda mais se a alternativa for assistir a transformação do Palácio do Planalto num renovado ninho de tucanos.
Carlos Chagas

Helio Fernandes

Tribuna da Imprensa

Em quase 80 anos, desde 1929, outra realidade

A FARSA DO CAPITALISMO SOCIALIZADO

Perguntinha ingênua, inútil, inócua: o mercado da especulação e do lucro fácil perder TRILHÕES de dólares, não se cansam de chorar diantes dos bancos centrais do mundo, pedindo ajuda.
Mas quem ganhou? É evidente que num mercado de oferta e de procura, como o financeiro (bolsa de valores), só existem operações casadas. Se alguém VENDE é porque alguém está COMPRANDO. Para haver uma operação de bolsa, precisam existir o vendedor e o comprador.É lógico, um está ganhando e o outro perdendo. Não pode haver, no capitalismo financeiro, operação sem lucro. Em 1929 o vilão de tudo foi a ALAVANCAGEM. Quem tinha, digamos, 1 milhão de dólares, jogava 5 ou 10. Era o que se chamava ALAVANCAR as operações. Não havia fiscalização, os tempos eram de facilidades, valia tudo.De 1920, quando entrou em vigor a Lei Seca, provocando a maior euforia e desregramento, com o auge do gangsterismo, o aparecimento de Al Capone, o reinado da bebedeira e o exercício emocionante da prática do ilegal, só valia mesmo o que estava fora da lei.(Só para adiantar e cortar caminho. Quando Roosevelt assumiu em 1933 e imediatamente aprovou a Emenda nº 20, acabando com a Lei Seca, todos deixaram de beber. Entrar num bar, pedir uma bebida, era legal e tão sem emoção e risco, quem queria isso?).Ninguém vive desligado. A euforia da ilegalidade contaminou o mercado financeiro. De 1920 a 1929, Wall Street conheceu seus tempos de ouro, de lucros fabulosos, de ganhos fantásticos, só que não contabilizados. Cada vez compravam mais, se excitavam mais, se empolgavam mais. Lógico, os poucos que vendiam ganhavam, mas se arrependiam, "podiam ter ganho mais". Foram 9 anos dessa jogatina desenfreada, sem o menor conhecimento das chamadas autoridades.Acontece que esse mercado maravilhoso tinha um ponto fraco: era uma pirâmide que não podia ser embalançada. Em 1929, os lucros chegaram a tais alturas que logicamente muitos decidiram vender. Queriam sentir a montanha de dólares no bolso ou na conta bancária. Acontece que não havia COMPRADOR, todos eram VENDEDORES. E como expliquei, para haver negócio têm que existir os dois lados. Aí começou a loucura.As comunicações eram precaríssimas, para falar com um corretor, 15 ou 20 minutos, todos queriam a mesma coisa, VENDER, não existia o outro lado, o COMPRADOR. Em poucas horas, aquelas somas fantásticas de ações altamente valorizadas se transformaram em papéis sujos e sem valor.Não houve qualquer ajuda, centenas se jogaram do alto de luxuosos escritórios, milhões perderam tudo. Mas o sistema capitalista manteve sua mentalidade capitalista. Não SOCIALIZOU os prejuízos com o dinheiro do contribuinte, criando essa inacreditável dualidade e ubiqüidade, que palavra, de CAPITALISMO ESTATAL.Agora, a cada dia os países do mundo, donos de tudo, lançam mais trilhões de moedas variadas, para fortalecer os jogadores e "assim salvar o mundo e sua economia". E osG-A-N-H-A-D-O-R-E-S?É um exercício fácil de fazer e que ninguém pode contestar: muitos estão perdendo, mas muitos estão ganhando. Como acabará essa farsa tragédia ou até ridícula do capitalismo popular?PS - Para terminar por hoje. Em 1929/30, milhões perderam dinheiro. Mas os que não estavam na jogatina, praticavam a atividade reprodutiva (lucrativa também, mas não negativa) existiam, produziam
PS 2 - Nesse ano começou a construção do edifício mais alto do mundo, o Empire State Building. Custou centenas de milhões de dólares, dinheiro particular. Bancos quebraram, os que se arriscaram correram o risco, o mundo não acabou. E agora?
Em quase 80 anos, desde 1929, outra realidade

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Audiência média foi de 14 pontos, informa rede (O Estado de S. Paulo)
Baixaria invade a internet (Correio Braziliense)
Candidato do PT tem 45%, aponta pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Cinco homossexuais vitoriosos (Gazeta Mercantil)
Crise policial sela afastamento entre Serra e as centrais sindicais (Valor Econômico)
De volta à Zona Oeste em busca da eleição (Jornal do Brasil)
Eleições 2008 / São Paulo: Kassab e Marta intensificam ataques; propostas minguam (Folha de S. Paulo)
Em Salvador, campanha do PT convoca "forasteiros" (Folha de S. Paulo)
Em Salvador, prefeito acusa petistas de ?sabotagem? (O Estado de S. Paulo)
Emendas de deputados vão passar por pente-fino (O Estado de S. Paulo)
Evangélicos planejam disputar a Presidência (Gazeta Mercantil)
Futuro político de Dilma em teste (Correio Braziliense)
Gabeira critica volta de PMs para trabalhar no trânsito (Jornal do Brasil)
Gabeira diz que criticou presidente Lula mas não faltou com o respeito (Valor Econômico)
Gabeira e Paes focam aliados em duelo (O Estado de S. Paulo)
Garibaldi em conflito (Correio Braziliense)
Hacker invade site de Lacerda e remete a jogo de mau gosto (Jornal do Brasil)
Kassab comemora. Marta tenta reação (Jornal do Brasil)
Kassab e Marta vão ao ataque na TV (O Estado de S. Paulo)
Kassab lembra o mensalão e diz que é solteiro e feliz (Valor Econômico)
Lacerda e Quintão acusam um ao outro de fazer jogo eleitoral sujo (Valor Econômico)
Lula defende Marinho e critica adversário (Jornal do Brasil)
Lula diz que é vítima de preconceito e inveja (O Globo)
Lula e Serra jogam seu prestígio no ABC (Valor Econômico)
Lula reclama de tucano e diz que daria um cheque em branco para Marinho (Folha de S. Paulo)
Lula vai ao ABC e alerta PT para ''urucubaca'' (O Estado de S. Paulo)
Marta e Kassab não atingiram metas para educação, diz TCM (Folha de S. Paulo)
Marta e Kassab trocam ataques em debate em SP (O Globo)
Meirelles e Mantega vão ao Senado (Gazeta Mercantil)
Nepotismo: Senado recua, e parentes devem ser exonerados (Folha de S. Paulo)
ONGs resistem a novas regras, afirma ministro (O Estado de S. Paulo)
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Paz na primeira fila (O Estado de S. Paulo)
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Planalto tenta avaliar desgaste da base depois do 1º- turno (Gazeta Mercantil)
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