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Manchetes do Dia
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Diário do Amapá
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Diário do Amapá
PREFEITO DE LARANJAL DO JARI NOTIFICADO A DEVOLVER DINHEIRO PARA A FUNASA
Derrotado nas urnas em sua tentativa de se reeleger, o prefeito de Vitória do Jari, Adelson Ferreira de Figueiredo, também se vê às voltas com Notificação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) que exige alegações de defesa ou recolhimento aos cofres do órgão, da importância de R$ 1.073.032,32, em virtude de não-aprovação da prestação de contas de convênio para implantação do sistema de esgotamento sanitário daquele município. O descumprimento da Notificação implicará na inscrição do prefeito Adelson na conta de Diversos Responsáveis, do Siafi, além de sanções administrativas, conforme determina a Secretaria Federal de Controle Interno e o Tribunal de Contas da União (TCU). O convênio em questão envolveu R$ 2.734.061,26, mas na obra foram aplicados apenas R$ 83.054,45, correspondentes a 3% do valor total conveniado, embora a Prefeitura Muni-cipal de Vitória do Jari tenha pagado à empreiteira nada menos do que R$ 607.008,07, ou seja, 22%.
A Gazeta
VIOLÊNCIA: FIM DE SEMANA COM DEZ MORTES
No Muca, o crime pode ter relação com acerto de contas. Num dos finais de semana mais violentos de 2008, a Polícia Técnico-Científica do Amapá (Politec) registrou a morte de dez pessoas, das quais cinco foram em acidente de trânsito, quatro homicídio e um suicídio. No Hospital de Emergência (HE) somente no período da noite de sábado e domingo foram 36 pessoas foram atendidas vítimas de acidente de trânsito, 18 envolvendo casos de faca e terçadada, 13 agressões físicas e seis vítimas de arma de fogo
O Globo
Derrotado nas urnas em sua tentativa de se reeleger, o prefeito de Vitória do Jari, Adelson Ferreira de Figueiredo, também se vê às voltas com Notificação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) que exige alegações de defesa ou recolhimento aos cofres do órgão, da importância de R$ 1.073.032,32, em virtude de não-aprovação da prestação de contas de convênio para implantação do sistema de esgotamento sanitário daquele município. O descumprimento da Notificação implicará na inscrição do prefeito Adelson na conta de Diversos Responsáveis, do Siafi, além de sanções administrativas, conforme determina a Secretaria Federal de Controle Interno e o Tribunal de Contas da União (TCU). O convênio em questão envolveu R$ 2.734.061,26, mas na obra foram aplicados apenas R$ 83.054,45, correspondentes a 3% do valor total conveniado, embora a Prefeitura Muni-cipal de Vitória do Jari tenha pagado à empreiteira nada menos do que R$ 607.008,07, ou seja, 22%.
A Gazeta
VIOLÊNCIA: FIM DE SEMANA COM DEZ MORTES
No Muca, o crime pode ter relação com acerto de contas. Num dos finais de semana mais violentos de 2008, a Polícia Técnico-Científica do Amapá (Politec) registrou a morte de dez pessoas, das quais cinco foram em acidente de trânsito, quatro homicídio e um suicídio. No Hospital de Emergência (HE) somente no período da noite de sábado e domingo foram 36 pessoas foram atendidas vítimas de acidente de trânsito, 18 envolvendo casos de faca e terçadada, 13 agressões físicas e seis vítimas de arma de fogo
O Globo
O prefeito eleito, Eduardo Paes (PMDB), acordou ontem quebrando, de uma só vez, duas promessas de campanha: seu partido já começou a dividir o governo com integrantes das 13 legendas que o apoiaram e, apesar de ter dito que seu primeiro ato seria escolher o secretário de Saúde, por causa da crise no setor, anunciou para chefe da Casa Civil, com status de secretário, o deputado Pedro Paulo Carvalho. Fiel escudeiro de Paes, Pedro Paulo, de 36 anos, é do PSDB, da coligação de Fernando Gabeira (PV). Na seqüência, Paes quebrou uma terceira promessa: tinha dito que suas primeiras UPAs seriam construídas no Méier e em Madureira (na Zona Norte), mas informou que dará prioridade à Zona Oeste, onde teve maior votação. Para a Fazenda, foi convidado o ex-secretário da Receita Jorge Rachid. Amanhã, Paes vai a Brasília, com o governador Sérgio Cabral, para se reunir com o presidente Lula. (págs. 1, 3 a 8 e editorial "Busca da união").
O Presidente Lula conversou com banqueiros a fim de pressioná-los a abrir as torneiras do crédito, mas ouviu respostas desanimadoras. Para os grandes bancos, a prioridade é construir um ''muro de liquidez''. Eles seguram os recursos e aplicam em titulo do governo, atraídos pela taxa básica de juros. O Banco Central vai estimular a formação de fundo emergencial de até R$ 6 bilhões para socorrer instituições financeiras de menor porte. Os Bancos que colaborarem terão desconto no recolhimento compulsório. O programa será operado pelo FGC ( Fundo Garantidor de créditos), que garante saques em caso de quebra. O ministro da Fazenda Guido Mantega, negou que o governo vá ajudar empresas que tiveram prejuízos com operações com dólar. A declaração vai de encontro ao anunciados na sexta-feira pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho. (págs. 1 Dinheiro)
O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou ontem 6,5%, acumulando perdas de 59,9% desde 20 de maio, quando o mercado vivia a euforia provocada pela concessão do grau de investimento ao país. Com a queda de ontem, o índice ficou em 29.435,11 pontos, fechando abaixo de 30 mil pontos pela primeira vez, desde outubro de 2005. Neste ano, a perda de valor de mercado das 330 companhias brasileiras de capital aberto chega a R$ 1 trilhão. Pelo mundo, a crise financeira continua a causar estragos. As bolsas de valores da Europa fecharam ontem em queda pelo quinto dia consecutivo. A de Nova York caiu 2,42%. (págs. 1 e B1 a B11)
No primeiro dia após a vitória nas urnas, Eduardo Paes disse que a prioridade é evitar os efeitos da crise financeira internacional. Promete discutir com o presidente Lula e o governador Sérgio Cabral alternativas para manter - e mesmo ampliar - o volume de negócios atraídos para a cidade. O prefeito eleito anunciou o primeiro nome de seu secretariado: o deputado estadual Pedro Paulo (do PSDB, partido que apoiou o adversário Fernando Gabeira), que será o secretário-chefe da Casa Civil. A ele caberá o comando da equipe de transição. Paes se encontrará hoje com o prefeito Cesar Maia. Ambos vão começar os estudos sobre o orçamento do Rio para o próximo ano. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 e A5)
O preço do dólar está há semanas oscilando nervosamente entre fortes altas e algumas poucas baixas. Por causa disso, quem vende qualquer produto atrelado à moeda dos EUA perdeu a referência. Em vez de vender, espera as coisas se acalmarem, numa espécie de proteção. Tal comportamento fez sumir das prateleiras de grandes redes de farmácias do DF uma série de medicamentos, de antigripais a controladores de pressão arterial. “Estamos pedindo há 40 dias, mas está em falta”, revela Felipe de Faria, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Distrito Federal (Sincofarma-DF) e proprietário da rede de drogarias Distrital. (pág. 1 e Tema do dia, pág. 17)
O mercado de veículos no Brasil deve passar pelo menos seis meses em processo de queda. Para os próximos três meses, o presidente da Renault do Brasil, Jérôme Stoll, prevê um recuo de 10% a 15%. Laurent Tasté, presidente da Peugeot, estima que os primeiros três meses de 2009 também serão de desaquecimento.Por falta de crédito, as locadoras de veículos deixaram de comprar automóveis em outubro. Isso levou a General Motors a paralisar por seis dias sua fábrica em Gravataí (RS) para ajustar a produção à demanda. A GM também reduziu de 90 mil para 80 mil unidades a expectativa de exportação por conta de queda de encomendas dos mercados vizinhos, atingidos pela crise.A Honda também paralisou sua fábrica de automóveis na semana passada, dando férias coletivas aos funcionários, medida já adotada pela divisão de motocicletas na Zona Franca de Manaus. (págs. 1 e B9)
Os rumores crescentes no mercado de que os bancos brasileiros estariam carregados de operações com derivativos cambiais exóticos que pudessem comprometer seus resultados levaram as instituições a antecipar a divulgação dos balanços. O Unibanco abriu a fila na sexta-feira. Ontem foi a vez do Itaú e hoje saem os números do grupo Santander. A crise dos derivativos, aliada ao empoçamento de liquidez no sistema financeiro, ajudou a espantar do mercado na semana passada mais uma robusta parcela de investidores, já em fuga desde que a turbulência se acentuou. (págs. 1 e B1)
Colunas, artigos e matérias interessantes do Amapá
Coluna “FROM”, com Luiz Melo
Diário do Amapá
Estrebuchando
Derrota de Camilo mexeu com os já caraquentos brios dos Capiberibes. Contavam com vitória – tida como prego batido, ponta virada – e mais uma vez amargaram derrota escorchante. Rejeição enorme ao chefão do clã, o ex-governador, faz muita diferença.
Zona serrana
Projeto do senador Papaléo Paes vai, enfim, à votação nesta quarta-feira, no Senado.
Proposta cria a Zona Franca de Serra do Navio, que terá como condão consertar estragos causados pela saída da Icomi daquela região. Quem viver, verá.
Ilusão
Os Capiberibes não têm jeito, mesmo. Na tentativa inútil de compensar derrota se apressam a computar como deles os 48% dos votos obtidos no segundo turno. Até os mais leigos em política sabem que esse percentual representa tanto os votos das oposições de todos os matizes, como também seqüelas de muitos escorregões protagonizados na campanha do candidato vitorioso, nos dois turnos. Só não enxerga quem não quer.
Louros
Senador José Sarney foi muito cumprimentado pelas maiores lideranças políticas do país pela vitória de Roberto Góes. Recebeu, inclusive, telefonema do presidente Lula, logo depois de encerrada a apuração. Quem acompanhou, sabe muito bem que vitória foi desenhada a partir do momento da entrada dele e de Gilvam, de cabeça na campanha.
Reconstrução
Vereadora Helena Guerra, que a partir de 1 de janeiro será a vice-prefeita da capital, era uma das mais animadas no day after, ontem. Disse, com todas as letras, que não será eminência parda, e que vai trabalhar afinadíssima com Roberto Góes para melhorar a qualidade de vida dos macapaenses.
É verdade.
Promessas
A partir de janeiro, Roberto Góes terá desafios enormes pela frente. Principalmente no que diz respeito a cumprir promessas de campanha tidas como imprescindíveis para melhorar a vida dos macapaenses. Como, por exemplo, a construção de pelo menos quatro centros de saúde para atender os bairros periféricos. E isso não é tão difícil assim, estando, como está e sempre esteve, de unha e carne com Waldez.
Desempenho
Oposição comandada pelos Capiberibes tenta desacreditar João Henrique, Sarney, Waldez, Gilvam e todos os demais aliados depois que mais uma vez foi reprovada nas urnas. Sob tese de que três pontos percentuais de diferença mostrariam força deles junto ao eleitorado, inclusive dando como exemplo resultado em Belém, com derrota de Priante, apadrinhado de Jader Barbalho. Esquecem que dois anos atrás, em meio à toda aquela confusão, Jader foi o deputado federal mais votado no Pará.
(...)
Zona Franca
Retorno das atividades parlamentares, hoje, coloca de novo a criação da Zona Franca do Amapá na pauta da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
Emenda ao projeto de lei do Executivo garante esse benefício, que está bem perto de ser sacramentado. Votação deve acontecer hoje.
(...)
FROM
Coluna “Argumentos”, com Cléber Barbosa
Diário do Amapá
Roberto e Sarney
O prefeito eleito de Macapá, Roberto Góes (PDT), ligou ontem para o senador e ex-presidente José Sarney (PMDB/AP) para agradecer pelo apoio recebido no segundo turno. Sarney parabenizou o novo prefeito de Macapá e foi logo indagando: - Conseguiu dormir essa noite? Roberto responde: - O senhor sabe que é difícil dormir depois de uma vitória dessas.
Poucas panes
A Secretaria de Tecnologia da Informação substituiu até às 11h24min cinco urnas eletrônicas. A comunicação foi feita pelo mesário ao TRE-AP e o problema imediatamente solucionado. As substituições ocorreram porque as urnas estavam travando (3) e não estavam inicializando (2). Duas urnas eram do modelo 98 e três de 2002.
(...)
O PREFEITO DO POVÃO
Duas marcas da campanha vitoriosa de Roberto Góes (PDT) rumo à Prefeitura de Macapá. O grito de guerra da militância azul: - Pula, pula, pula, sai do chão, Roberto 12 é o prefeito do povão! A outra é essa imagem que marcava os encerramentos de seus comícios, quando ele mergulhava nos braços da galera. Aí um amigo diz pra mim. - É meu caro, não dava para você ser político! Gordo, eu?
Quem será o novo deputado?
Paira uma enorme dúvida no meio político local, diante da pergunta sobre quem será o substituto do deputado Roberto Góes (PDT), na Assembléia Legislativa, a partir de 1 de janeiro de 2009. Três nomes estão na lista. Nogueira (PT), Fran Júnior (PMDB) e Soares (PDT). O primeiro foi cassado, o segundo perdeu os direitos políticos, mas votou domingo.
Trégua dos blogueiros
A manhã dessa segunda-feira pôde ser considerada “zeim” no universo dos blogs. Com direito à poesia de Cecília Meireles. No mais, registros burocráticos sobre o resultado da eleição em Macapá. A única exceção à regra foi um determinado site, que passou a campanha inteira pedindo votos para um dos candidatos a prefeito que chegaram ao segundo turno. Um enorme texto, cheio de ódio e rancor, acabou destoando do conjunto. Deus cuida.
Bernadeth Farias manda notícias
A jornalista Bernadeth Farias, com grandes passagens pelo Jornal do Dia, TV Amapá e Rede Record, envia e-mail à coluna e para um monte de gente, com um belo texto que sugere a reflexão sobre a educação que estamos dando aos nossos filhos. Em tempos de Lindenbergs, que não sabem lidar com o “não” é preciso muito psicologia para lidar com a liberdade.
Uma campanha pró-Obama na web
Chega e-mail atribuído à divulgação da campanha do candidato a presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Se não for vírus trata-se de uma prova de que o primeiro negro a disputar com chances reais a Casa Branca é mesmo diferenciado, buscando votos entre os latinos. Ou seria uma cópia da velha malandragem brasileira de transferir títulos? Me dá um Green Card, tá?
Cléber Barbosa
Coluna “Ponto e Vírgula”
Diário do Amapá
Responsabilidade
Roberto Góes tem tudo – e deve – para fazer um governo modelo em Macapá nos próximos quatro anos. Apoio – e dinheiro – ele terá de sobra, tanto do governo do Estado quanto de Brasília, onde tem trânsito livre nos bastidores do poder. E com apoio da bancada federal, então...
(...)
Desespero
Capiberistas não sabem mesmo fazer política, por isso se estrepam o tempo todo chorando sobre o leite derramado. Em vez de sair às ruas agradecendo votos dados a Camilo, graças à união das oposições, preferem se recolher em copas, fazendo beicinho e atirando pra tudo quando é lado em busca de explicações não explicáveis.
Reurbanização
Prefeito eleito Roberto Góes bem que poderia dar eco à voz do ainda colega deputado estadual Manoel Brasil, retirando o Aeroporto do lugar em que está e bater o pé para construir ou-tro ao longe da BR-156. Depois disso, fazer reurbanização decente naqueles bairros, principalmente no Jesus de Nazaré que há décadas é desprezado pelas administrações municipais.
Boa idéia
A CCJ do Senado pode aprovar hoje proposta do senador Expedito Júnior (PR-RO) que direciona recursos do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza a ações realizadas pelas Forças Armadas, de assistência aos desamparados, em especial aos moradores de rua. Será grande oportunidade de diminuir o cada vez maior e preocupante número de menores que enterram o futuro nos guetos da vida.
(...)
De volta
Deputados e senadores voltam ao trabalho em Brasília, com muito gás. Tomara que seja com espíritos desarmados, em nome da união que tanto contribuiu para que nosso Estado conquistasse recursos para muitas obras e para a melhoria das condições de vida do povo.
Na boa
Tem muita gente que acha que postura oposicionista da deputada Janete nas bandas de cá, e posição de situacionistas em Brasília, fazendo parte da base aliada do presidente Lula, é um contra-senso. O certo, na opinião da maioria, é que ela se una à bancada, para garantir maior volume de recursos para o governo e prefeituras.
Costuras
Fortalecido pela vitória de Roberto Góes, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Jorge Amanajás, aumenta chance de ser o candidato da base aliada à sucessão do governador Waldez Góes em 2010. Só que terá pela frente o vice-governador Pedro Paulo Dias de Carvalho, que também está de olho naquilo. Até lá, haja costuras.
Ponto e Vírgula
Roberto Góes discutirá obras do PAC com o presidente Lula
A Gazeta
Prefeito eleito Roberto Góes: estaremos viajando para Brasília com o intuito de discutir as emendas a serem alocadas pela bancada federal para o município
A imprensa nacional vem divulgando o interesse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunir com os prefeitos eleitos que fazem parte da base do governo para discutir o andamento das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). O prefeito eleito de Macapá, Roberto Góes (PDT), disse que ainda ontem conversou com os senadores José Sarney (PMDB), Gilvam Borges (PMDB) e Papaléo Paes (PSDB) e que nos próximos dias estará viajando para Brasília com o intuito de discutir as emendas a serem alocadas pela bancada federal para o município. Em Macapá, a principal obra do PAC tocada pelo município é a construção dos apartamentos da Vila do Mucajá, no bairro Santa Inês. “Em Brasília, vamos conhecer a situação das obras do conjunto e também do entorno do aeroporto. Vamos buscar alternativas, parceiros e aplicar o que defendemos em nosso plano de governo que é melhorar a vida do cidadão”, comentou Góes. No primeiro turno das eleições, Roberto Góes ficou em segundo lugar, atrás de Camilo Capiberibe (PSB). Atribuiu a virada no segundo turno à decisão do eleitorado em optar pelo projeto de governo defendido por ele. Nessa última eleição, a escolha não era por sete projetos de governo apresentados no primeiro turno, mas somente os elaborados pelos dois partidos (PDT e PSB) escolhidos para a reta final da eleição.“Felizmente a população entendeu nosso projeto, dando-nos a oportunidade de ter três governos governando por Macapá (federal, estadual e municipal), contando ainda com a bancada federal. É uma parceria verdadeira, sem vaidade de partidos. Nós queremos mesmo é trabalhar em benefício do cidadão, daquele que precisa de uma oportunidade de trabalho e também daquele que já está trabalhando, mas que precisa se fortalecer”, justificou. Roberto Góes disse ainda que possui um programa de governo moderno. “O que falta para Macapá é planejamento – e ações políticas. O PDT nunca teve oportunidade de governar o município, mas agora estamos tendo para poder melhorar a vida do cidadão”, concluiu.
Roberto discutirá PAC com Lula
A Gazeta
Exército aluga avião para tropas
O estado de sucateamento das Forças Armadas chegou ao fundo do poço: o Comando Militar da Amazônia teve que alugar avião para transportar tropas e garantir as eleições em Palmeira do Javari (AM). A FAB não tinha aviões em condições de voar, por avaria ou falta de peças, por isso o comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno, foi obrigado a alugar um avião da Amazonaves Taxi Aéreo.
Perguntar não decola
Na hipótese de um conflito na Amazônia, será que o Brasil será obrigado a alugar aviões para transportar tropas?
Abuso de poder
Servidores terceirizados do Senado, pagos pelo contribuinte, são usados como empregados domésticos e caseiros por senadores e funcionários.
Ele mudou...
“Lulista” desde criancinha, o governador do Rio, Sérgio Cabral, quando senador, votava sistematicamente contra o governo do atual amigo.
Dolce vita
Até o site da Agência Nacional de Petróleo entrou no clima do feriadão do funcionalismo público. Não funcionou o dia inteiro.
Após a ‘surra’, Wagner vê Geddel
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), se encontra nesta terça-feira com o arqui-rival ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) na presença do presidente Lula, depois da “surra” que levou na eleição para prefeito de Salvador. O encontro será na instalação da Cúpula Brasil-Portugal, em um resort a 80km de Salvador. Geddel volta para Brasília no avião presidencial. Jaques fica lavando as feridas.
Eram amigos
Logo após ser eleito governador da Bahia, em 2006, Jaques Wagner atribuiu a Geddel grande parte da vitória, dividindo o governo com ele.
Chávez no ar
O presidente Hugo Chávez torra US$ 4,4 bilhões com a compra de 24 aviões Sukhoi de fabricação russa. Não deve ser pra turismo.
O presidente Hugo Chávez torra US$ 4,4 bilhões com a compra de 24 aviões Sukhoi de fabricação russa. Não deve ser pra turismo.
A primeira vítima
A exploração do pré-sal terá que esperar. Pelo menos enquanto o barril de petróleo estiver a preço de banana, o investimento não vale a pena.
Cláudio Humberto
Coluna “Gazetilha”
A Gazeta
colunagazetilha@hotmail.com
• Os points
As comemorações da vitória de Roberto começaram na casa do governador, onde outras lideranças lá se encontravam. Daí veio outro trio elétrico e parou em frente à casa dos pais de Jorge Amanajás, perto da rampa do Santa Inês. Foi lá que congestionou tudo e onde o prefeito eleito Roberto e a vice Helena, falaram ao povo, entre outras lideranças.
As comemorações da vitória de Roberto começaram na casa do governador, onde outras lideranças lá se encontravam. Daí veio outro trio elétrico e parou em frente à casa dos pais de Jorge Amanajás, perto da rampa do Santa Inês. Foi lá que congestionou tudo e onde o prefeito eleito Roberto e a vice Helena, falaram ao povo, entre outras lideranças.
• Primeira hora
Companheiro e apoiador de primeira hora, o senador Papaléo Paes (PSDB) foi muito aplaudido ao agradecer a Deus e ao povo pela vitória de Roberto. Mas, destacou a importante participação de todas as lideranças políticas que se uniram em torno do projeto, no segundo turno.
• Uma semana...
O jornalista Fernando França, em sua intervenção no balcão do Norte das Águas, na terça feira, à noite, fez um comentário sutil, mas, anotado por todos os presentes que resultou numa conclusão óbvia. Ele disse na ocasião: “a entrada de Sarney mudou os rumos da campanha de Roberto. Já deu pra sentir a diferença”.
• Ciscando pra dentro
Uma semana antes da eleição, Sarney reuniu com Waldez, Jorge, Roberto e Alberto e deu os primeiros toques. Todo mundo teve juízo e passou a seguir as orientações. Logo já estavam no mesmo barco o João Henrique, os prefeitos e vereadores do interior, empresários, Gilvam e outras lideranças que estavam do lado de fora. Era hora de somar, nunca de subtrair.
• Experiência
Jorge Amanajás e Roberto Góes reconheceram publicamente o quanto foi importante a intervenção de Sarney na campanha. Só uma cabeça privilegiada, do alto dos seus 54 anos de experiência política poderia dar tamanha contribuição. Especial de um político que nunca sentiu o gosto de uma derrota.
• No ar
Um dia após a vitória sobre Camilo Capiberibe (PSB), Roberto Góes (PDT) amanheceu dando entrevista nas emissoras de rádio e anunciou que viaja a Brasília na próxima semana para tratar, junto à bancada federal, das emendas ao orçamento da União para 2009.
• Fominha
O homem está ansioso para assumir a prefeitura. Se mantiver todo esse gás, somado a dedicação e apoio do governador e da bancada federal, tem tudo para fazer uma boa administração e melhorar as condições da cidade.
• Mais uma derrota
Os Capiberibe já contavam com a vitória. Era clara a arrogância, especialmente de Randolfe Rodrigues, o puro, que apareceu mais do que Camilo nos programas do segundo turno. Até parecia que ele era a estrela principal.
• Pensando bem...
Capi deve cair na real. Em 2004 ele impôs a candidatura de Janete, sua esposa, que foi fragorosamente derrotada após liderar a preferência do eleitorado. Em 2006, ele, Capi, era tido como imbatível e, segundo pesquisas, até ganharia no primeiro turno, mas, ao final perdeu, de primeira, para Waldez. Agora em 2008, contra a as cabeças pensantes do PSB que não queriam Camilo, impôs o nome do filho e deu no que deu. E agora?...
Gazetilha
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