Ivane Ramos (Jornal do Dia)
Apoio total e incondicional a essa grande coligação que me elegeu’ . Foi o que declarou o senador José Sarney (PMDB-AP) quando questionado sobre as eleições no Amapá. Segundo ele, o correto durante o pleito eleitoral é colocar quem tem o apoio dos governos: estadual e federal para continuar trabalhando no mesmo ritmo.
E em Macapá o clima não está tão distante das palavras de Sarney, principalmente por se tratar de um momento único na história das eleições para a prefeitura da capital do Estado, quando até o presidente da república Luís Inácio Lula da Silva, o governador do Estado Waldez Góes e o próprio senador José Sarney unem forças para apoiar a candidatura de Roberto Góes. " Evidentemente que eu tenho um lado aqui, todos sabem. Esses amigos da grande coligação que me elegeu. Portanto, eu tenho que ser grato a todos eles e ao mesmo tempo apoiar politicamente" .
Sem tomar partido no primeiro turno para não melindrar os aliados, Sarney preferiu o silêncio. " Como a nossa área se dividiu, eu senti que era meu dever não me meter porque seria uma injustiça, uma ingratidão que eu tomasse partido contra um e a favor de outro" , lembrou.
A cena política agora é outra, adiantou o senador, que lembra que Roberto Góes foi o candidato que reuniu o maior número de aliados. " Estou no Amapá há uma semana no intuito de ajudá-lo a ser prefeito de Macapá. Ele certamente contará com o meu apoio e mais ainda com o apoio do presidente Lula, uma vez que todos sabem da minha ligação com o presidente, da amizade que tenho, e isso é um canal que será aproveitado desde que a gente tenha o prefeito de Macapá" , relembrou.
Com a experiência política que tem, José Sarney lembra que a escolha deve ser coerente com a visão política do presidente da república e do governador do estado. " Eu acho que se o município de Macapá se coloca com um prefeito que vai contra o governo federal e contra o governo do estado, não afinado com essas forças, ele certamente terá mais dificuldade pela falta de relacionamento o que prejudica não somente a prefeitura, mas também o povo do Amapá, o povo de Macapá" , finalizou.
E em Macapá o clima não está tão distante das palavras de Sarney, principalmente por se tratar de um momento único na história das eleições para a prefeitura da capital do Estado, quando até o presidente da república Luís Inácio Lula da Silva, o governador do Estado Waldez Góes e o próprio senador José Sarney unem forças para apoiar a candidatura de Roberto Góes. " Evidentemente que eu tenho um lado aqui, todos sabem. Esses amigos da grande coligação que me elegeu. Portanto, eu tenho que ser grato a todos eles e ao mesmo tempo apoiar politicamente" .
Sem tomar partido no primeiro turno para não melindrar os aliados, Sarney preferiu o silêncio. " Como a nossa área se dividiu, eu senti que era meu dever não me meter porque seria uma injustiça, uma ingratidão que eu tomasse partido contra um e a favor de outro" , lembrou.
A cena política agora é outra, adiantou o senador, que lembra que Roberto Góes foi o candidato que reuniu o maior número de aliados. " Estou no Amapá há uma semana no intuito de ajudá-lo a ser prefeito de Macapá. Ele certamente contará com o meu apoio e mais ainda com o apoio do presidente Lula, uma vez que todos sabem da minha ligação com o presidente, da amizade que tenho, e isso é um canal que será aproveitado desde que a gente tenha o prefeito de Macapá" , relembrou.
Com a experiência política que tem, José Sarney lembra que a escolha deve ser coerente com a visão política do presidente da república e do governador do estado. " Eu acho que se o município de Macapá se coloca com um prefeito que vai contra o governo federal e contra o governo do estado, não afinado com essas forças, ele certamente terá mais dificuldade pela falta de relacionamento o que prejudica não somente a prefeitura, mas também o povo do Amapá, o povo de Macapá" , finalizou.
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