terça-feira, 21 de outubro de 2008

Notícias e Opiniões...

Terça-feira, 21 de outubro de 2008
Click nos nomes dos jornais para acessá-los

JORNAIS DO AMAPÁ

Veja a seguir os destaques dos jornais de hoje. Se você não tem paciência ou não teve tempo para ler as notícias nos principais jornais, clique nos links logo abaixo das matérias para lê-las. Publicaremos esta seleção todos os dias entre 19h00 e 21h00.

Manchetes dos jornais de outros estados

Correio Braziliense
Células-tronco combatendo a metástase

Folha de S. Paulo
Bancos oficiais ampliam empréstimos contra crise

Gazeta Mercantil
Empresas vencedoras refletem otimismo da economia do País

Jornal do Brasil
Nova injeção de crédito anticrise

O Estado de S. Paulo
Governo libera mais R$ 6,5 bi para safra e construção civil

O Globo
TSE condena ataques na reta final da campanha

Valor Econômico
BNDES dará socorro para giro com taxa de mercado

Artigos de hoje

A embriaguez e o seguro
Sylvio Capanema de Souza
Correio Braziliense

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que exonera a seguradora do pagamento de seguro de vida à viúva cujo marido morreu em acidente de carro quando dirigia embriagado é solidamente amparada em lei e atua como um seguro do seguro, preservando um sistema que interessa a todos. Afinal, dirigir embriagado é um agravamento tão intenso do risco segurado que o ato se aproxima de atitude quase dolosa de quem deseja causar um dano, retirando, portanto, do segurado o direito à indenização.
A embriaguez e o seguro

A política das medidas técnicas
Vinicius Torres Freire
Folha de S. Paulo

Se alguém tivesse a chave do tamanho das medidas necessárias para estancar crises horríveis de crédito, Bancos Centrais e ministérios das Finanças de larga tradição e enormes assessorias, como os dos EUA e Europa, não teriam errado a mão tantas vezes. Além do mais, se as medidas fossem apenas "técnicas", não haveria tantas idas e vindas nem episódios lamentáveis, como a desmoralização de Henry Paulson, secretário do Tesouro americano. Paulson rabiscou seu primeiro plano de socorro à finança em três páginas. O quase decreto lhe dava poderes de sultão financeiro e, em suma, consistia em tabelar o preço dos papéis podres dos bancos a fim de comprá-los por um valor muito acima daquele dado pelo mercado.
A política das medidas técnicas

Alívio, mas não panacéia

Ilan Goldfajn
O Estado de S. Paulo

Parecia filme de Pedro Almodóvar. Mas era a reunião anual do FMI e do Banco Mundial. Governos, bancos e investidores estavam à beira de um ataque de nervos. Costumo ir todo ano. Desta vez foi previsivelmente diferente. Em Washington, as autoridades econômicas freneticamente buscavam soluções para a maior crise que enfrentam desde a Grande Depressão. Os investidores já não tinham a confiança de outrora, nem sobre a economia brasileira, que era uma das favoritas nos últimos anos. Em Nova York, havia protestos contra os bancos, na famosa Wall Street. Trigêmeas maquiadas e bem vestidas encenavam pedir esmolas com uma mão, com a bolsa abarrotada de dinheiro na outra.
Alívio, mas não panacéia

Baixo nível
Ali Kamel
O Globo

Onde o baixo nível das campanhas é maior, aqui ou nos EUA? Certamente nos EUA, dirão os que têm acompanhado a campanha de lá. E, o que é pior, dirão outros, lá não tem Justiça Eleitoral, que "vigia" a campanha, pondo ordem no galinheiro. Isso quer dizer, então, que o eleitorado americano é uma presa indefesa de marqueteiros inescrupulosos? De forma alguma, eis o que pretendo mostrar.
Baixo nível

Caldo azedo
Xico Graziano
O Estado de S. Paulo

Finalmente se impõe a primavera. Na estação das flores, dias ensolarados, mais longos e quentes, prenunciam chuvas abundantes. Pelo interior do País, os agricultores zunem seus tratores. Chegou a hora de semear a safra.

Vai bem a agropecuária brasileira. Recordes de produção se anunciam desde quando, na década anterior, se estabilizou a economia. Antes do Plano Real, com inflação galopante, mais valia a pena cultivar o dinheiro na ciranda financeira que arriscar no plantio. Depois, felizmente, o ganho fácil da especulação cedeu lugar ao trabalho duro da roça. Capitalismo de produção no campo.
Caldo azedo

Crise financeira: hora de mudar a política monetária e cambial
Yoshiaki Nakano
Valor Econômico

A crise financeira parece ter ultrapassado o seu momento mais crítico. As intervenções decididas e abrangentes do governo inglês, com a nacionalização e recapitalização dos bancos problemáticos, gerou um modelo de intervenção e uma ação coordenada dos governos europeus, asiático e americano. Isto parece ter afastado a catástrofe que poderia ser causada por uma corrida bancária generalizada e falências em massa dos bancos. O próprio governo dos Estados Unidos mudou a sua estratégia, passando a seguir o modelo estabelecido por Gordon Brown. A garantia de liquidez e injeção de novos capitais do Estado parece ter afastado o pânico extremo. Agora os efeitos da crise financeira sobre a economia real começam a aparecer. A recessão nas economias desenvolvidas deverá ser profunda e duradoura.
Crise financeira: hora de mudar a política monetária e cambial (Valor Econômico)

Do desequilíbrio à governança eficiente
Michael Spence
Valor Econômico

A atual crise de crédito levou à redução das projeções de crescimento por todo o mundo. Governos e bancos centrais estão reagindo a balanços danificados e entraves de crédito para tentar impedir que os estragos extremos a suas economias se estendam além do setor financeiro. Nos Estados Unidos, o setor financeiro passa por uma transformação estrutural de alta velocidade, embora permanente, cujos efeitos poderiam ser graves para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento. De fato, esses países já passam por grandes aumentos nos preços relativos de alimentos e petróleo, uma situação emergencial de alimentação para os mais pobres e crescimento na inflação, induzida pelas mudanças nos preços das commodities. Embora o forte crescimento dos países em desenvolvimento tenha sido um fator importante na alta das commodities, grande parte disso está além de seu controle.
Do desequilíbrio à governança eficiente

MEI - pela formalização de um país
Guilherme Afif Domingos
Folha de S. Paulo

Um dos grandes desafios atuais do Brasil é proporcionar ao cidadão que está na informalidade a oportunidade de tornar-se formal com um custo menor do que o de viver às escondidas. Esse tem sido um dos desafios que persigo em minha vida pública, desde meados da década de 1980, quando conquistamos o Estatuto da Microempresa. Há 20 anos fui eleito deputado constituinte com a missão de lutar por um tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas. Assim, apresentei o artigo 179 da Constituição Federal, que hoje é retratado pelo Simples na legislação complementar.
MEI - pela formalização de um país

Oportunidade

Benjamin Steinbruch
Folha de S. Paulo

Qualquer que seja o tamanho e a duração da atual crise, não há como negar que as empresas brasileiras e os bancos brasileiros têm tudo para sair dela em melhores condições quando comparados com seus concorrentes no exterior. Embora tenham sido prejudicados por equívocos nas políticas monetária e cambial, as empresas brasileiras de setores básicos da economia são hoje competitivas, e os bancos, sólidos. Se isso é uma verdade incontestável, não há razão para pessimismo exagerado diante da crise.
Oportunidade

Reflexos da crise econômica
Ives Gandra Martins
Jornal do Brasil

O continente latino-americano não sairá ileso da crise mundial. A redução da performance internacional, no caso de eventual recessão ou até de uma depressão, dependendo da reação dos agentes econômicos e do mercado consumidor às medidas adotadas pelos EUA e demais países desenvolvidos, impactará, certamente, as economias emergentes. e início, todos venderão menos para os países desenvolvidos, o que vale dizer, o comércio mundial sofrerá sensível redução do volume de atividades. O preço das commodities cairá, pela mudança de perfil, passando de um mercado comprador, que eleva preços, para um mercado vendedor, que os diminui.
Reflexos da crise econômica

São Paulo no cinema

Marcos Nobre
Folha de S. Paulo

São Paulo não costuma ser cenário do cinema de produção internacional. Essa é uma das novidades dos filmes "Ensaio sobre a Cegueira" e "Linha de Passe".

No filme de Fernando Meirelles, São Paulo é uma metrópole como qualquer outra do mundo rico. Táxis e sinalização de ruas são trazidos de outro lugar para formar um não-lugar, um lugar que pode ser qualquer lugar. A fotografia reforça esses deslocamentos e condensações que são próprios dos sonhos. Foi como pesadelo que Meirelles conseguiu desanuviar e levar à tela um romance que não se deixa filmar.
São Paulo no cinema

Terceirização, anomia inadmissível
Vantuil Abdala
O Estado de S. Paulo

Todos sofrem as conseqüências da total ausência de normatização no campo dos serviços terceirizados: os trabalhadores, porque são vítimas das fraudes por parte de prestadoras de serviço inidôneas; as prestadoras de serviços idôneas, pelas conseqüências à imagem negativa da sua atividade e ainda pela concorrência predatória; as tomadoras de serviços de boa-fé, pela indefinição e insegurança jurídicas; e por fim o próprio Estado, vítima não só como tomador de serviços, mas também como arrecadador do que lhe é devido por contribuições fiscais e previdenciárias. Some-se a isso a questão grave relativa à saúde e à segurança na prestação de serviços terceirizados.
Terceirização, anomia inadmissível

Todo cuidado é pouco com a greve da Polícia Civil
Valor Econômico

A greve da Polícia Civil de São Paulo, que resultou em graves confrontos nas imediações do Palácio do Governo na semana passada, deve não apenas ficar à margem de qualquer uso político, mas deve, principalmente, ser tratada com muito cuidado. Greve de polícia é movimento de funcionários públicos armados. A radicalização, seja pelo rompimento dos canais de diálogo com o governo, seja pelo incitamento de dirigentes sindicais e/ou políticos, é tudo o que a população do Estado não precisa. O equilíbrio para lidar com esse problema é absolutamente necessário. Se o fato de os policiais terem armas não for uma razão suficiente, é necessário lembrar que existe uma animosidade histórica entre a Polícia Civil e a Polícia Militar. Incentivar uma situação onde uma polícia reprime a outra é incentivar o confronto. Não foi à-toa que, na quinta-feira, tropas de choque da PM e manifestantes da Polícia Civil transformaram as ruas do Morumbi, perto do Palácio dos Bandeirantes, em uma praça de guerra.
Todo cuidado é pouco com a greve da Polícia Civil

Torcendo pelo caos
Ricardo Berzoini
Folha de S. Paulo

Os mesmos que torciam pela volta da inflação agora torcem pela crise e tentam criticar os procedimentos adotados pelo governo Lula

Os governos dos países centrais, ante a crise financeira internacional, decidiram estatizar e nacionalizar bancos, o que pode significar o enterro do neoliberalismo. Apesar disso, no Brasil, alguns saudosos da política do Estado zero, os mesmos que no primeiro semestre torciam pela volta da inflação e agora torcem pela crise, tentam criticar os procedimentos adotados pelo governo Lula para enfrentar a turbulência. Caso o Brasil não tivesse se preparado desde 2003, o país já estaria cantando um réquiem para sua economia. Oposicionistas -como o senador tucano Sérgio Guerra nesta Folha ("Tendências/Debates", 14/10) - criticam o governo Lula por supostamente ter reagido tarde e mal à crise, ter deixado o "mercado em pânico" e por "torrar dólares" das reservas para tentar segurar o câmbio e assumir riscos da desvalorização cambial.
Torcendo pelo caos

Antes da chuva, a luz
Ari Cunha
Correio Braziliense

Vários dias se passaram com a ameaça da chegada da chuva. O sistema elétrico de Brasília abria e fechava os olhos durante muito tempo, num pisca-pisca enervante. Domingo era o final da Copa do Mundo de Futsal. Partes de Brasília passaram mais de quatro horas sem energia. A Copa aguçava a curiosidade do povo. Todos queriam ver o final. Alguns ouviram pelo rádio de pilha, maneira simplória para o país da TV digital abastecida pelos satélites. Eles tinham as imagens a mais de 20 mil quilômetros distante do pré-sal. Estavam em muitos lares e outros viviam a escuridão de um apagão cruel. Os críticos mordazes mordiam a língua, afirmando que os 0,2% de economia da energia elétrica com o horário de verão já foram quitados na capital federal. Padarias demoraram com o pão. Bares e restaurantes perderam parte de sua alimentação. A cerveja deixou de gelar. Uma da tarde, a energia elétrica na plenitude de seus encantos. Mas a mágoa do comércio sentiu o prejuízo da ausência de fregueses. Nem todas as casas são populares, mas sentiram a ausência dos fregueses. Quando voltou a normalidade, parecia que nada havia acontecido. Povo cordato não se lembrava mais do sofrimento de cegueira cívica. E voltou a viver.
Antes da chuva, a luz

Clareza e alguma ousadia

Antonio Delfim Netto
Valor Econômico

As condições básicas que devem guiar nossa política social e econômica são as seguintes: 1) daqui a uma geração, em 2030, seremos 240 milhões de habitantes, com 160 milhões entre 15 e 65 anos, aos quais teremos de garantir empregos decentes; e 2) nossa expectativa de vida ao nascer deverá ser muito parecida com 79/80 anos, o que aumentará o número de pessoas com idade maior do que 65 anos, às quais teremos de dar uma aposentadoria decente. É por isso que não podemos matar, apenas por pânico do que ocorre na economia mundial, o "espírito de crescimento" que recuperamos recentemente. É meridianamente claro que tais objetivos não poderão ser atingidos com um crescimento médio do PIB menor do que 5% ao ano, perfeitamente possível quando se examina a nossa história e a quantidade e qualidade de nossos recursos naturais e humanos.
Clareza e alguma ousadia

Commodities puxam reação do Ibovespa

Adriana Cotias (interina)
Valor Econômico

O bom dia dos mercados globais, junto com a alta das commodities, garantiu um início de semana de valorização para o Índice Bovespa (Ibovespa). Com os recursos dos planos de salvamento dos bancos centrais de economias desenvolvidas começando a fluir pelo sistema financeiro, os investidores foram às compras na tentativa de aproveitar os preços de ocasião em papéis de primeiríssima linha, como Petrobras e Vale, além dos bancos e siderúrgicas. O apoio do presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Ben Bernanke, a um novo pacote fiscal que tenha como objetivo estimular o consumo das famílias, também abriu o apetite de quem não andava lá muito receptivo com a renda variável. Se essa ciranda terá alguma longevidade, só o desempenho dos próximos pregões é que dará pistas. Ontem, o índice subiu 8,36%, a segunda maior alta do ano, para 39.441 pontos. O giro chegou a R$ 5,118 bilhões, num dia de vencimento fraco de opções, que não chegou a movimentar nem R$ 1bilhão.
Commodities puxam reação do Ibovespa

Devagar com o andor, que nada está decidido
Coisas da Política
Tales Faria
Jornal do Brasil

Ontem foi um dia de otimismo no mercado financeiro. A Bolsa de Valores de São Paulo fechou com alta de 8,36% e o dólar ficou em razoáveis R$ 2,12.

E daí? Pois é, e daí nada!
Nada garante que amanhã os especuladores de plantão deixarão de balançar a roseira do mercado, fazendo as bolsas internacionais caírem novamente e o dólar disparar. Podem achar, também, que é mais negócio o contrário, e seremos todos surpreendidos novamente. Ou pode aparecer uma autoridade internacional qualquer com algum palpite infeliz e revirar o jogo do avesso outra vez. Nestes tempos bicudos de crise do capitalismo, o mercado virou uma caixinha de surpresas.

Como o futebol.
O mesmo raciocínio vale para as eleições. Em tempos de crise nas pesquisas – afinal, todas erraram no primeiro turno! – ninguém está com o resultado garantido. E o pior é que tem analista político já dando como certo o resultado das urnas no Rio, em São Paulo e em Belo Horizonte.

Quem está por dentro dos bastidores das eleições, de verdade, sabe que não é bem assim. Eu mesmo já trabalhei em uma campanha eleitoral, dessas que todos davam como garantida a vitória do candidato. De fato ele se saiu vitorioso no primeiro turno. Mas só nós sabemos o desespero que foi nos últimos dias, com o adversário crescendo a um ponto percentual por dia. Se houvesse segundo turno, poderia ter acontecido um desastre. Foi por pouco, apesar de termos saído como os grandes, fortíssimos vitoriosos.
Devagar com o andor, que nada está decidido

Dois candidatos
Carlos Heitor Cony
Folha de S. Paulo

Não sei como as coisas andam aí em São Paulo a propósito do segundo turno das eleições municipais. Parece que houve baixaria das grossas, com a candidata do PT pondo em questão a vida pessoal do adversário, que, por sinal, está em primeiro lugar nas pesquisas.
Aqui no Rio, passada a selva selvagem do primeiro turno, sobraram dois candidatos que estão levando a campanha em nível civilizado, sem agressões pessoais, apenas com os pontos divergentes naturais de políticos em campos opostos.
Não votarei em nenhum deles, mas, se pudesse, votaria nos dois ao mesmo tempo. Sou amigo de Gabeira, admiro-o desde que o conheci como chefe do Departamento de Pesquisa do "JB". Nunca tive a oportunidade de conhecer Paes em carne e osso, mas sei que muita gente o respeita como administrador.
O que interessa é que, nos últimos pronunciamentos, os dois candidatos estão revelando um bom conhecimento dos problemas da cidade, fazem um diagnóstico quase comum de nossas mazelas e divergem pontualmente nas soluções de alguns casos, em outros convergem. Poucas vezes, na política municipal, tivemos dois pretendentes tão preparados para o cargo de prefeito.
Dois candidatos

E João atrapalha Tião
Brasília-DF
Correio Braziliense

O comportamento do senador João Pedro (PT-AM) na eleição de Manaus acaba de virar a desculpa que o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio Neto (AM), precisava para, desde já, manter-se a quilômetros de distância da campanha de Tião Viana (PT-AC) para presidente do Senado. João Pedro tem dito que não irá ao palanque do prefeito-candidato Serafim Corrêa (PSB) por causa da presença de Virgílio. Foi a senha: “Se ele não pode subir no palanque comigo, não tenho como apoiar Tião no Senado”, avisou o tucano aos petistas e à cúpula do PSB, que esteve em Manaus no último fim de semana.

* * *
Moral da história: quando um não quer, não tem jeito. Dois não brigam. Ou não se encontram. O PSDB usará todo e qualquer argumento para não deixar o PT comandar o Senado.
E João atrapalha Tião

Empresário já prevê queda nas vendas
Mercado Aberto
Folha de S. Paulo

Cerca de 67% dos empresários já esperam desaceleração da economia, contração nas vendas e admitem reduzir suas projeções de crescimento diante da crise global. Os dados são de pesquisa da auditoria RCS Brasil, que ouviu 250 pequenos e médios empresários entre os dias 13 e 15 deste mês.
Segundo a pesquisa, apenas 39% dos entrevistados acreditam que sairão da crise imunes. Eles citaram diversas ações que planejam para reagir à turbulência e minimizar as perdas. Cerca de 25% afirmaram que reduzirão custos fixos, inclusive com pessoal. Outros 15% pretendem cortar gastos, mas não com salários.
Empresário já prevê queda nas vendas

Fora do lar
Ancelmo Gois
O Globo

Uma decisão da Terceira Seção do STJ, semana passada, excluiu da chamada Lei Maria da Penha, que pune severamente a violência contra a mulher, agressões cometidas por ex-namorados.

A Justiça entendeu que a Lei Maria da Penha abrange apenas casos ocorridos no âmbito doméstico - só vale para marido e mulher, não para namorados.

Mas...

Este episódio da jovem Eloá, morta pelo ex-namorado, mostra que a violência pode começar no namoro.

O voto de Chico


Chico Buarque não se manifestou, pelo menos ainda, na eleição do Rio, onde vota, mas gravou um depoimento para o programa de TV da petista Maria do Rosário, que disputa o segundo turno em Porto Alegre com José Fogaça (PMDB).

Foi a única declaração de apoio de Chico nestas eleições.

Só que...

No Rio, Chico foi visto elogiando Gabeira.

É grave a crise

O governador Aécio Neves passou o fim de semana em Belo Horizonte.
Fora do lar

Gabeira parte para o ataque a Cabral
Informe JB
Leandro Mazzini
Jornal do Brasil

Até agora com estilo zen na TV, Fernando Gabeira, candidato do PV-PPS-PSDB no Rio, vai atacar o governador Sérgio Cabral. Patrocinador da candidatura de Eduardo Paes (PMDB) – tecnicamente empatado com o verde – Cabral será criticado por antecipar um feriado para o servidor estadual de domingo para sexta. Cria-se um ambiente para que muitos, ainda irritados com promessas de plano de carreira e salários, façam um feriadão, saiam do Rio e não votem em Gabeira. Gabeira acusa Cabral de fazer manobra. Já o PMDB vai continuar a investir no plano programático. Carlos Alberto Muniz, vice de Paes, sintetiza o esforço: "Só música na TV não vale (crítica ao programa do adversário). Alguém tem que trabalhar dia 1º de janeiro".
Gabeira parte para o ataque a Cabral

IGP-M não muda consenso de "parada"
Por dentro do mercado
Luiz Sérgio Guimarães
Valor Econômico

Nem a alta do dólar, nem o IGP-M acima das expectativas abalaram o consenso do mercado de que o Copom do Banco Central irá interromper o ciclo de alta da Selic na reunião marcada para a semana que vem. Os fatores não foram suficientes para colocar em dúvida a opinião majoritária de manutenção da taxa em 13,75% por duas razões. A primeira é que o BC, pelo que vem fazendo e dizendo, está determinado a evitar que o crédito às empresas e aos bancos brasileiros entre em colapso. E um Copom coerente com essa obsessão anticrise é aquele que transmite uma mensagem de serenidade monetária. A segunda é que tanto o avanço do dólar quanto os efeitos do IGP-M sobre o IPCA são questionáveis.
IGP-M não muda consenso de "parada"

Indecisões finais
Luiz Garcia
O Globo

Pois é, a campanha municipal está na última semana, como o tempo voou, não? E as pesquisas continuam a registrar um índice pequeno, e mesmo assim curioso, de cariocas indecisos. O que falta para esse pessoal saber o que quer na vida? Os dois candidatos já se definiram sobre todos os assuntos imagináveis - alguns deles pouco ou nada municipais. Também é notável o número de posições que parecem idênticas (e na verdade não são, mas isso só descobre quem é bom de faro). Talvez por aí se explique a sobrevivência dos indecisos.
Indecisões finais

Jeito de hospital
Brasil S.A
Correio Braziliense

Crédito curto implica deflação de ativos, como imóveis, coisa que o governo ainda não atentou

A equipe econômica voltou a se reunir convocada pelo presidente Lula. Ele quer reação contra a retração do crédito — e se mostrar ativo no comando de uma situação de crise ainda malcompreendida. Aqui e no mundo. Os líderes da Europa do euro e EUA também não param de se encontrar. Salvo estancar com doses maciças de capital público a quebradeira da banca, que vinha em marcha batida, eles não têm nenhuma estratégia para evitar o aprofundamento em curso da recessão. “Eles se encontram para exibir liderança de qualquer maneira”, diz o economista Wolfgang Münchau, do Financial Times.
Jeito de hospital

MAGOOU

Mónica Bérgamo
Folha de S. Paulo

Para o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), que fez um rasante em SP para assistir ao debate da Record, a campanha eleitoral terá impacto nas eleições para as presidências da Câmara e do Senado. "Quando ganha muitas cidades, o PT abandona os aliados. Quando perde, é abandonado por eles", diz. "As eleições da Câmara e do Senado serão a primeira oportunidade de demonstrar as mágoas, porque o voto é secreto.
Muita gente vai aproveitar para se vingar do PT."

ECO-EXTERMINADOR
O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB-AM), tem encontro marcado com o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, no dia 18 de novembro. Os dois assinarão um protocolo de preservação ambiental. O documento prevê o estudo cooperado de ações contra o aquecimento global, o desmatamento e o reforço da política do ar puro.
MAGOOU

Nunca antes neste País
Dora Kramer
O Estado de S. Paulo

No próximo domingo, as urnas do segundo turno das eleições municipais em cidades com mais de 200 mil eleitores produzirão mais que uma lista de vencedores e perdedores.

Delas certamente resultarão alterações profundas em biografias, teorias, estratégias, correlação de forças e mudanças significativas no comportamento de políticos, partidos, alianças.

É um dado novo em matéria de eleições municipais, sempre criticadas por excessivamente mornas desde a retomada do voto direto para prefeito, em 1985.

Nesse período, uma ou outra provocou impacto. Seja pela novidade, como a eleição da petista Maria Luiza Fontenelle, em Fortaleza, ou pela mudança de expectativa na última hora, como a vitória de Luiza Erundina sobre Paulo Maluf e a derrota de Fernando Henrique Cardoso para Jânio Quadros, em São Paulo.
Nunca antes neste País

O efeito Powell
Merval Pereira
O Globo

O apoio do ex-secretário de Estado Colin Powell à candidatura de Barack Obama não é uma peça política importante apenas por se tratar de um republicano de alta estirpe apoiando o candidato democrata à Presidência da República. Ex-membro do Conselho de Segurança Nacional no governo Reagan, e chefe das Forças Armadas Conjuntas no governo Bush pai, a declaração de Powell sem dúvida tem o peso de seu prestígio pessoal. Mas, a análise que fez ao justificar sua decisão vai além, na direção de um governo acima das divisões partidárias, das diferenças de raça, religião e gênero, que é o núcleo da campanha de Obama desde quando, nas primárias, disputava a indicação do seu partido.
O efeito Powell

Questão de base
Painel
Folha de S. Paulo

Detalhamento da mais recente pesquisa Datafolha sobre a sucessão em Belo Horizonte mostra que Marcio Lacerda (PSB) enfrenta resistência expressiva entre eleitores do PT e do PSDB, partidos que patrocinam sua candidatura. 38% dos que declaram ter preferência pelo PT e 27% dos que dizem o mesmo do PSDB manifestam a intenção de votar em Leonardo Quintão (PMDB) no próximo domingo.
Apesar da desvantagem de dez pontos, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, diz ter "certeza" de que Lacerda vai ganhar. Ele ecoa avaliações da dupla Aécio Neves-Fernando Pimentel, que promete se desdobrar nos últimos dias na tentativa de salvar seu poste.

Experiência
Outro reforço na campanha de Lacerda é Eder Santos, marqueteiro que, no primeiro turno, ajudou o PT a tirar o pai de Quintão da Prefeitura de Ipatinga. Petistas definem seu estilo como "soco no estômago".

Sacolinha
Em circuito eleitoral gaúcho no fim de semana, a ministra e presidenciável Dilma Rousseff, além de distribuir autógrafos e posar para fotos, ganhou cestas de doces, cachecol e quitutes em Pelotas e Canoas.

Memória
No debate da Record, Marta Suplicy disse que, quando prefeita, criou a operação urbana Faria Lima para buscar dinheiro e poder investir. A operação, porém, foi criada por Paulo Maluf (PP) em 1995. E o PT votou contra.

Convertido
Texto de e-mail enviado pelo vereador Tião Farias, alckmista que não conseguiu se reeleger, a seus eleitores: "Nossos verdadeiros adversários são o PT e seus coligados. Estamos todos do mesmo lado. Além do mais, Kassab não tem responsabilidade no episódio, que diz respeito a questão interna do PSDB". No primeiro turno, Tião falou o diabo de Kassab.

Enviado
Reeleito com 77,27% dos votos em Curitiba, Beto Richa dará uma forcinha hoje, a pedido da direção nacional do PSDB, na campanha tucano-verde de Fernando Gabeira no Rio de Janeiro. Amanhã, irá a Cuiabá apoiar Wilson Santos (PSDB).

A + B
Em resposta ao confronto de quinta passada, auxiliares de José Serra defendem que se estabeleça publicamente um elo entre a insatisfação da Polícia Civil e medidas anticorrupção que foram tomadas pelo governo.

Operante
Paulinho da Força (PDT), desafeto de Serra que animou o protesto dos policiais em frente ao Palácio dos Bandeirantes, irá hoje ao ministro Tarso Genro (Justiça) pedir "ajuda" para levar o desfecho da greve ao Supremo. "Vamos por outro caminho, já que não tem negócio com o governo de São Paulo."

Sumiu

Desde 2003, o Gate dispõe da microcâmera de fibra ótica que permite obter imagens internas de locais como o cativeiro em que Lindemberg Alves mantinha as meninas Eloá e Nayara. Não se sabe por que o equipamento não foi usado durante a operação em Santo André.

Que fase!
Como se não bastassem a derrota em Natal e os protestos de colegas contra suas deliberações antinepotismo, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB), sofreu acidente ontem: o gravador de uma repórter caiu-lhe sobre a cabeça.
Questão de base

Tranca neles
Celso Ming
O Estado de S. Paulo

Depois do arrombamento, é mais fácil convencer os moradores a reforçar as trancas da casa. Mas, quando isso acontece no mercado financeiro, as motivações iniciais correm o risco de não passar da retórica.Foram necessárias duas guerras e uma catástrofe econômica (a Grande Depressão) para que os maiorais do mundo se reunissem em 1944 em Bretton Woods (Estados Unidos) para disciplinar o sistema global de pagamentos. E, no entanto, essa regulação não durou mais do que 27 anos. De lá para cá, nada mais foi feito para evitar novas crises do capitalismo.Tranca neles

Economia nos jornais de hoje

''Engana-se quem vê mudança na estratégia do BC'' (O Estado de S. Paulo)
20 milhões a mais (Correio Braziliense)
Analistas elevam projeção para o IPCA do próximo ano para 4,9% (Valor Econômico)
Aquecimento chega ao setor naval (Jornal do Brasil)
BANCOS OFICIAIS AMPLIAM EMPRÉSTIMOS CONTRA CRISE (Folha de S. Paulo)
Bancários fazem assembléias (Correio Braziliense)
BB foi o maior comprador no leilão do BC (Valor Econômico)
BC de Lula temeu efeito Chico Lopes, diz FHC (O Estado de S. Paulo)
BC empresta dólares a quatro bancos sob condição de que financiem exportação (Folha de S. Paulo)
BC faz leilão de US$ 1,62 bilhão para exportações (O Estado de S. Paulo)
BC pode parar de elevar juro básico este mês (O Globo)
Bernanke diz ao Congresso que apóia um novo pacote (O Estado de S. Paulo)
BNDES DARÁ SOCORRO PARA GIRO COM TAXA DE MERCADO (Valor Econômico)
BNDES diz que capitalizará empresas de construção e incentivará fusões no setor (Folha de S. Paulo)
BNDES diz que capitalizará empresas de construção e incentivará fusões no setor (Folha de S. Paulo)
Bolsa sobe 8%, mas cautela permanece (O Estado de S. Paulo)
Bolsa sobe 8,36%, a segunda maior alta do ano (O Globo)
Bolsas européias sobem com recuo dos juros (O Estado de S. Paulo)
China desacelera. E o PIB cresce 9% (O Estado de S. Paulo)
China e EUA se unem contra barreiras brasileiras à importação de brinquedos (Valor Econômico)
Concursos com risco de cancelamento (Correio Braziliense)
Construção civil espera crescimento de 7% (Jornal do Brasil)
Corte de 20% no custeio ameaça salário do servidor (Jornal do Brasil)
Crise cortará 20 milhões de empregos, diz OIT (O Globo)
Crise fez avanço do PIB chinês cair para 9%, a menor taxa em 5 anos (O Globo)
Crise não prejudica emprego, diz Lupi (Gazeta Mercantil)
Curta - Bancários ainda em greve (Valor Econômico)
Câmara convoca Mantega e Meirelles (Valor Econômico)
Desaquecimento na China muda o jogo para o Brasil (O Globo)
Dólar avança mesmo com leilão do BC (O Globo)
Dólar pressiona IGP-M, que vai a 0,86% na 2ª prévia do mês (O Estado de S. Paulo)
Dólar sobe apesar de leilões do BC (O Estado de S. Paulo)
Empresas têm de investir mais, diz presidente (Folha de S. Paulo)
EMPRESAS VENCEDORAS REFLETEM OTIMISMO DA ECONOMIA DO PAÍS (Gazeta Mercantil)
Estados já temem perder investimentos privados (Valor Econômico)
Financeiras com crédito restrito (Correio Braziliense)
Finep libera para 2009 mais R$ 450 milhões (Gazeta Mercantil)
Focus já prevê efeitos da crise (O Globo)
Fundos não crescerão este ano, diz Anbid (O Globo)
Governo deve virar sócio de construtoras (O Globo)
Governo francês compra 10,5 bi de dívidas de bancos (O Estado de S. Paulo)
GOVERNO LIBERA MAIS R$ 6,5 BI PARA SAFRA E CONSTRUÇÃO CIVIL (O Estado de S. Paulo)
Governo libera mais R$ 6 bi para áreas rural e imobiliária (Jornal do Brasil)
IGP-M sobe para 0,86% na segunda prévia do mês (Valor Econômico)
Importador segura mercadoria no porto para fugir da alta do dólar (Valor Econômico)
Leilão com sobra de dólar (Correio Braziliense)
Leilão de rodovias receberá crédito (Correio Braziliense)
Lula quer preservar áreas que geram mais empregos (Folha de S. Paulo)
Lula: brasileiro deve enfrentar crise de cabeça erguida (O Globo)
Lupi reafirma previsão de mais 1,8 milhão de vagas (O Estado de S. Paulo)
Mercado de fundos do Brasil é resistente à crise (Gazeta Mercantil)
Mercado prevê alta da inflação (O Estado de S. Paulo)
Mercado prevê inflação maior e juro e crescimento menores (Folha de S. Paulo)
Meta de inflação segue como prioridade, diz BC (Folha de S. Paulo)
Metalúrgicos em férias. Forçadas (O Estado de S. Paulo)
NOVA INJEÇÃO DE CRÉDITO ANTICRISE (Jornal do Brasil)
Para não ficar ainda pior (Correio Braziliense)
Para setor têxtil, crise pode ser boa (Valor Econômico)
Países ricos terão a pior recessão desde 1929 (O Globo)
Presidente do BC dos EUA e Casa Branca já falam em novo pacote (O Globo)
Pressão em banco oficial preocupa analistas (Folha de S. Paulo)
Preços no atacado se aceleram e IGP-M sobe 0,86% em prévia (Folha de S. Paulo)
Projeção da Selic cai para 14,50% (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal alavanca indústria naval, diz secretário (Gazeta Mercantil)
Saldo de outubro cai 56,9% (O Estado de S. Paulo)
Setor quer mudar regras de licitação (Valor Econômico)
Site opera "bolsa" para negociar créditos do ISS de São Paulo (Valor Econômico)
Vagas em xeque no Mercosul (O Globo)
Venda de imóveis novos cresceu 62,6% em agosto (O Estado de S. Paulo)
Índia também pode crescer menos: 7,5% (O Globo)

Política nos jornais de hoje

''Hoje estamos juntos'', diz Gabeira, no Clube Militar (O Estado de S. Paulo)
'Hoje estamos juntos', diz Gabeira, no Clube Militar (O Estado de S. Paulo)
ABC tem reforço de ministro e senadora (O Estado de S. Paulo)
Assistencialismo e máquina impulsionam Gabeira e Paes (Folha de S. Paulo)
Ayres Britto condena ''incontinência verbal'' (O Estado de S. Paulo)
Bate-boca de debate continua nas ruas (Folha de S. Paulo)
Candidato de Aécio recorre a Duda (O Estado de S. Paulo)
Comandados por Dilma, ministros vão a Porto Alegre dar apoio a petista (Valor Econômico)
Comissão de Direito Humanos faz desagravo a Lacerda (Valor Econômico)
Corte de 20% no custeio ameaça salário do servidor (Jornal do Brasil)
Corte no custeio da máquina federal deve chegar a R$ 21 bi (Gazeta Mercantil)
Curtas - Marcos Valério (Valor Econômico)
DEM quer usar Gilberto Kassab em projeto nacional (O Estado de S. Paulo)
Deputados e senadores debatem crise (Gazeta Mercantil)
Derrotado na eleição, Maia desafia Cabral (Correio Braziliense)
E o que era impossível aconteceu... (Jornal do Brasil)
Eleição em Guarulhos atrai grandes figuras nacionais (O Estado de S. Paulo)
Em BH, Lacerda vê ''associação criminosa'' ao lado de Quintão (O Estado de S. Paulo)
Em S. Paulo, Marta volta a usar panfleto proibido (Jornal do Brasil)
Emendas à MP da crise podem beneficiar setor rural (Valor Econômico)
Ex-guerrilheiro ganha apoio no Clube Militar (O Globo)
Ex-mulher de Pitta teria oferecido a Suplicy acusações contra Kassab (O Globo)
Fogaça e Rosário trocam farpas (O Estado de S. Paulo)
Guerra suja atinge os dois na internet (O Estado de S. Paulo)
Juristas afirmam que panfletos distorcem projetos de Gabeira (O Globo)
Juíza decreta prisão preventiva de Marcos Valério, que seria solto ontem (O Globo)
Juíza federal decreta prisão preventiva de Marcos Valério (O Estado de S. Paulo)
Kassab endossa críticas de Serra a grevistas (O Globo)
Kassab inspira candidato do PSB (O Estado de S. Paulo)
Lacerda explora menos imagem de Aécio (Folha de S. Paulo)
Lacerda vai explorar ligações de Quintão no PMDB (O Globo)
Mais mordida no patrimônio (Correio Braziliense)
Marqueteiros sem limites (Gazeta Mercantil)
Marta agora acusa prefeito de ser gestor sem resultado (O Estado de S. Paulo)
Marta diz que mensalão é "cortina de fumaça" (Gazeta Mercantil)
Márcio Lacerda diz que vai "voltar ao céu" (Gazeta Mercantil)
Nepotismo: definição deve sair amanhã (Jornal do Brasil)
Outra vez, candidatos usam dados imprecisos (O Estado de S. Paulo)
Paes aumenta as críticas a Gabeira (Jornal do Brasil)
Paes sobe o tom nos ataques a Gabeira (O Globo)
Parentes fora até o fim do mês (Correio Braziliense)
Planalto negocia com Renan apoio a Tião Viana (O Estado de S. Paulo)
PMDB lidera em capitais no segundo turno (Gazeta Mercantil)
Prefeito tenta blindar imagem (O Estado de S. Paulo)
Presidente do TSE pede que candidatos se contenham (Valor Econômico)
Procurador quer evitar jeitinho (Correio Braziliense)
PT cobra do PT apuração sobre panfletos (O Globo)
Ribeiro se firma como candidato à presidência (Correio Braziliense)
Rio: contrapropaganda não vale (Jornal do Brasil)
Rosário ganha apoio de Chico, mas não supera ausência de Lula (Folha de S. Paulo)
Salvador: debate acirra ânimos entre PMDB e PT (O Globo)
Secretariado verde não terá vereadores eleitos (Jornal do Brasil)
Secretariado verde não terá vereadores eleitos (Jornal do Brasil)
Serra eleva proposta de reajuste para policiais civis (O Estado de S. Paulo)
Serra vai a Londrina em apoio a tucano (O Estado de S. Paulo)
Site de Kassab omite apoio a Maluf e a Pitta (Folha de S. Paulo)
STJ trava inquérito que envolve juiz federal, afirma PF (Folha de S. Paulo)
STJ vai premiar funcionários que emagrecerem (O Globo)
Suplicy diz que recebeu de Nicéa oferta de documento contra Kassab, mas recusou (Folha de S. Paulo)
Suplicy diz ter rejeitado fita de Nicéa mostrando Kassab com Pitta (O Estado de S. Paulo)
Tendência de reeleição no Sul (Correio Braziliense)
TSE CONDENA ATAQUES NA RETA FINAL DA CAMPANHA (O Globo)
TSE vota fim dos prefeitos itinerantes (O Globo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Acompanhe

Clique para ampliar