A Câmara de Municipal de Macapá (CMM) e o Rotary Clube (RC) acertaram ao homenagear, dia 15, o diretor-presidente do Amazon Sat e do Portal Amazônia, Phelippe Daou Júnior. Afinal, são 34 anos do grupo no Amapá e o reconhecimento foi o resultado natural de um trabalho muito bem feito. Phelippe Daou foi um pioneiro corajoso e arrojado. A TV Amazonas, presente em mais de 200 municípios amazônicos, foi a primeira geradora em cores, no Brasil. A retransmissora de Guajará-Mirim foi a primeira a ser implantada na Amazônia e primeira do Brasil em transmissão não simultânea. As fitas eram levadas pelo meio de transporte mais diversos, atingindo a marca impressionante de mais de 7.000 fitas por mês para que os programas fossem exibidos no interior, num esforço heróico de verdadeiros bandeirantes da Era da Comunicação. Única televisão da Amazônia que mantém desde 1992 uma sucursal em Brasília, a Rede Amazônica esteve na vanguarda, também, quando criou o Amazonsat, serviço dos mais relevantes, sobretudo depois que a RADIOBRAS deixou de operar televisão na Amazônia. Não fosse ele, a região estaria isolada, sem receber nem transmitir notícias com a rapidez do satélite. Foi a Rede Amazônica quem quebrou esse silêncio.
Mas o pioneirismo não é a única virtude da Rede. Há, também, uma preocupação com a qualidade de seus profissionais e os princípios democráticos. No frontispício do Oráculo de Delfos, na Grécia Antiga, podia-se ler a frase popularizada por Sócrates e que seria a síntese da unidade cultural e filosófica da cultura helênica: “Conheça-te a ti mesmo”. Na fachada da Rede Amazônica, bem se poderia colocar o preceito sábio do visionário Dr. Phelippe Daou, que vem permeando a atuação de todos os seus funcionários e colaboradores: “é proibido falsear a verdade, proibido interpretar a justiça, proibido cercear a liberdade. É isto que sustenta esta Rede na imensidão amazônica”. Ele proferiu esta frase em 1.º de setembro de 1972, no discurso de inauguração da sua televisão; e hoje é uma síntese de uma mídia compromissada com a democracia e o bom jornalismo. Por isso, a Rede, no seu esforço constante de integrar os amazônidas ao Brasil e os brasileiros à Amazônia, tem sido fundamental na divulgação de conhecimento sobre a área, mantendo uma fidelidade absoluta à verdade e à defesa daquele patrimônio brasileiro.
No nosso Amapá, posso testemunhar mais de perto o trabalho extraordinário da empresa, através da TV Amapá, dirigida pelo Dr. Jorge Trajano, sempre com a assistência carinhosa de Phelippe Daou. Por tudo isso, no dia 4 de setembro de 2007, sugerimos que o Plenário do Senado Federal fizesse “Sessão Solene” em homenagem à Rede Amazônica de Televisão, pelos seus 35 anos de luta. O reconhecimento foi muito importante não só para os amazônidas, mas para todos os brasileiros que se preocupam com a integração nacional e a preservação e o desenvolvimento da Amazônia. Foi um momento em que, na pessoa de dona Nazira Daou, mãe de Phelippe Daou, a imortal Madrinha da Rádio TV do Amazonas, tive a honra de prestar as minhas homenagens aos proprietários, aos diretores e a todos os profissionais de comunicação, funcionários e colaboradores que participaram deste sonho.
Mas o pioneirismo não é a única virtude da Rede. Há, também, uma preocupação com a qualidade de seus profissionais e os princípios democráticos. No frontispício do Oráculo de Delfos, na Grécia Antiga, podia-se ler a frase popularizada por Sócrates e que seria a síntese da unidade cultural e filosófica da cultura helênica: “Conheça-te a ti mesmo”. Na fachada da Rede Amazônica, bem se poderia colocar o preceito sábio do visionário Dr. Phelippe Daou, que vem permeando a atuação de todos os seus funcionários e colaboradores: “é proibido falsear a verdade, proibido interpretar a justiça, proibido cercear a liberdade. É isto que sustenta esta Rede na imensidão amazônica”. Ele proferiu esta frase em 1.º de setembro de 1972, no discurso de inauguração da sua televisão; e hoje é uma síntese de uma mídia compromissada com a democracia e o bom jornalismo. Por isso, a Rede, no seu esforço constante de integrar os amazônidas ao Brasil e os brasileiros à Amazônia, tem sido fundamental na divulgação de conhecimento sobre a área, mantendo uma fidelidade absoluta à verdade e à defesa daquele patrimônio brasileiro.
No nosso Amapá, posso testemunhar mais de perto o trabalho extraordinário da empresa, através da TV Amapá, dirigida pelo Dr. Jorge Trajano, sempre com a assistência carinhosa de Phelippe Daou. Por tudo isso, no dia 4 de setembro de 2007, sugerimos que o Plenário do Senado Federal fizesse “Sessão Solene” em homenagem à Rede Amazônica de Televisão, pelos seus 35 anos de luta. O reconhecimento foi muito importante não só para os amazônidas, mas para todos os brasileiros que se preocupam com a integração nacional e a preservação e o desenvolvimento da Amazônia. Foi um momento em que, na pessoa de dona Nazira Daou, mãe de Phelippe Daou, a imortal Madrinha da Rádio TV do Amazonas, tive a honra de prestar as minhas homenagens aos proprietários, aos diretores e a todos os profissionais de comunicação, funcionários e colaboradores que participaram deste sonho.
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