Confira os destaques dos jornais do Amapá e do Brasil. Se você não teve tempo para ler as notícias de hoje, clique nos links logo abaixo das matérias para lê-las no clipping do Ministério do Planejamento, sem que seja necessário que se cadastre. Publicaremos esta seleção todos os dias entre 19h00 e 21h00. Nos finais de semana os links com as matérias completas serão da Radiobras, que exige cadastro. Para o Amapá, serão disponibilizados os links para os sites dos jornais do Estado.
Lula sanciona lei que regula uso de cobaias no Brasil
Diário do Amapá
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira (8) a lei que regulamenta o uso de cobaias em pesquisas científicas no país - o texto foi publicado nesta quinta-feira (9) no "Diário Oficial da União". O estabelecimento dessa legislação era uma reivindicação de grande parte dos cientistas, já que até agora não havia uma norma nacional que indicasse claramente os limites da prática. O projeto de lei sobre o assunto, conhecido como Lei Arouca, tramitou no Congresso por cerca de 13 anos, até ser aprovado pela Câmara em maio e pelo Senado em setembro deste ano. Com a sanção de Lula, a lei promete acabar com disputas locais sobre o assunto, como aconteceu recentemente em Florianópolis e no Rio. Controle: O texto prevê a criação do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), que vai regulamentar o uso de animais para pesquisa e estabelecer as normas e critérios éticos. O órgão será presidido pelo Ministro de Ciência e Tecnologia e integrado por representantes de outros ministérios e de órgãos como a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e o Cobea (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal). Até hoje, a função de estabelecer os parâmetros para a experimentação animal ficava a cargo das comissões de ética de universidades e instituições de pesquisa. Caso esses órgãos não tivessem sido instituídos, as decisões cabiam a cada cientista individualmente.
Diário do Amapá
“Argumentos”, com Cléber Barbosa
Diário do Amapá
Linhão de Tucuruí
Publicado no Diário Oficial da União de ontem (9) Decreto da Presidência da República que outorga a concessão para exploração do serviço público de transmissão de energia elétrica, relativa às Linhas de Transmissão Jurupari - Oriximiná, Jurupari – Laranjal e Laranjal - Macapá. É o Linhão de Tucuruí finalmente chegando ao Amapá.
Vitória de Sarney
O anúncio da chegada do Linhão de Turcuí ao Amapá representa muito para o senador e ex-presidente Sarney. Seus opositores chegaram a fazer piada com relação a esse projeto que ele lutou por tanto tempo, usando do enorme prestígio que possui em Brasília. Entusiasta das obras de infra-estrutura, ele diz queninguém segura o Amapá.
Band e Globo
As duas emissoras ensaiaram um acordo para dividir as atenções dos telespectadores e eleitores de Macapá neste segundo turno. A idéia seria que uma emissora abrisse e a outra encerrasse a campanha com a realização dos debates entre os candidatos. Ainda não saiu o concenso. Tomara que sim.
Candidatos na telinha
Aproveitando uma “brecha” na legislação eleitoral, os dois candidatos a prefeito de Macapá começaram a semana na mídia. Pela regra da eleição, na segunda e da terça-feira estava liberada a aparição deles na imprensa. Foram várias entrevistas para fazer avaliação do primeiro turno e das perspectivas para o segundo turno. Agora é tudo controlado.
SALVEM AS PRAÇAS
Quando Annibal Barcellos era governador do Território Federal do Amapá dizem que ele investiu na construção de belas praças em Macapá, entre elas a Floriano Peixoto (foto). Isso lhe valeu o apelido - pejorativo - de Zé Pracinha. Mas hoje que se discutem as melhorias para a Capital dos amapaenses, há quem reclame da estrutura das nossas praças. Tava certo ele...
Começam as definições
Anunciado oficialmente ontem à noite a primeira adesão de um partido que esteve nop primeiro turno das eleições para a Prefeitura de Macapá em outro palanque que não o dos finalistas Roberto e Camilo. Trata-se do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que tem à frente Luiz Pongarilho e o deputado federal Evandro Milhomem. Vai com Roberto agora.
PT fala hoje
Até o fechamento da coluna ontem à noite, o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) não havia anunciado uma decisão sobre como vai se posicionar neste segundo turno da sucessão municipal. O anúncio oficial será feito hoje pela manhã, às 9 horas, durante entrevista coletiva que terá a deputada federal Dalva Figueiredo à frente. Ela disputou o primeiro turno como candidata a prefeita. O PR dava o vice.
Bendita chuva
Em boa hora veio aquele temporal na noite de quarta-feira (8) em Macapá. A poeira está tirando a paz de muita gente, especialmente das donas de casa e das crianças. Coma chuva de anteontem, tivemos uma trégua na poeira, em compensação uma velha conhecida deu o ar da graça: a lama. É, gente, por aí podemos ver a falta que faz um bom prefeito. Vem 2009!
Deu no Portal Terra
A imprensa nacional tem dado uma boa cobertura do segundo turno das eleições em Macapá. Ontem, depois de ouvir Camilo e Roberto, o Portal Terra apontou como um dos problemas da cidade a interrupção do abastecimento de água. Mas também diz que isso pode ter sido uma herança maldita de um governo para outro, com relação à qualidade da tubulação.
Argumentos
Coluna “FROM”, com Luiz Melo
Diário do Amapá
Diário do Amapá
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira (8) a lei que regulamenta o uso de cobaias em pesquisas científicas no país - o texto foi publicado nesta quinta-feira (9) no "Diário Oficial da União". O estabelecimento dessa legislação era uma reivindicação de grande parte dos cientistas, já que até agora não havia uma norma nacional que indicasse claramente os limites da prática. O projeto de lei sobre o assunto, conhecido como Lei Arouca, tramitou no Congresso por cerca de 13 anos, até ser aprovado pela Câmara em maio e pelo Senado em setembro deste ano. Com a sanção de Lula, a lei promete acabar com disputas locais sobre o assunto, como aconteceu recentemente em Florianópolis e no Rio. Controle: O texto prevê a criação do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), que vai regulamentar o uso de animais para pesquisa e estabelecer as normas e critérios éticos. O órgão será presidido pelo Ministro de Ciência e Tecnologia e integrado por representantes de outros ministérios e de órgãos como a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e o Cobea (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal). Até hoje, a função de estabelecer os parâmetros para a experimentação animal ficava a cargo das comissões de ética de universidades e instituições de pesquisa. Caso esses órgãos não tivessem sido instituídos, as decisões cabiam a cada cientista individualmente.
Diário do Amapá
“Argumentos”, com Cléber Barbosa
Diário do Amapá
Linhão de Tucuruí
Publicado no Diário Oficial da União de ontem (9) Decreto da Presidência da República que outorga a concessão para exploração do serviço público de transmissão de energia elétrica, relativa às Linhas de Transmissão Jurupari - Oriximiná, Jurupari – Laranjal e Laranjal - Macapá. É o Linhão de Tucuruí finalmente chegando ao Amapá.
Vitória de Sarney
O anúncio da chegada do Linhão de Turcuí ao Amapá representa muito para o senador e ex-presidente Sarney. Seus opositores chegaram a fazer piada com relação a esse projeto que ele lutou por tanto tempo, usando do enorme prestígio que possui em Brasília. Entusiasta das obras de infra-estrutura, ele diz queninguém segura o Amapá.
Band e Globo
As duas emissoras ensaiaram um acordo para dividir as atenções dos telespectadores e eleitores de Macapá neste segundo turno. A idéia seria que uma emissora abrisse e a outra encerrasse a campanha com a realização dos debates entre os candidatos. Ainda não saiu o concenso. Tomara que sim.
Candidatos na telinha
Aproveitando uma “brecha” na legislação eleitoral, os dois candidatos a prefeito de Macapá começaram a semana na mídia. Pela regra da eleição, na segunda e da terça-feira estava liberada a aparição deles na imprensa. Foram várias entrevistas para fazer avaliação do primeiro turno e das perspectivas para o segundo turno. Agora é tudo controlado.
SALVEM AS PRAÇAS
Quando Annibal Barcellos era governador do Território Federal do Amapá dizem que ele investiu na construção de belas praças em Macapá, entre elas a Floriano Peixoto (foto). Isso lhe valeu o apelido - pejorativo - de Zé Pracinha. Mas hoje que se discutem as melhorias para a Capital dos amapaenses, há quem reclame da estrutura das nossas praças. Tava certo ele...
Começam as definições
Anunciado oficialmente ontem à noite a primeira adesão de um partido que esteve nop primeiro turno das eleições para a Prefeitura de Macapá em outro palanque que não o dos finalistas Roberto e Camilo. Trata-se do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que tem à frente Luiz Pongarilho e o deputado federal Evandro Milhomem. Vai com Roberto agora.
PT fala hoje
Até o fechamento da coluna ontem à noite, o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) não havia anunciado uma decisão sobre como vai se posicionar neste segundo turno da sucessão municipal. O anúncio oficial será feito hoje pela manhã, às 9 horas, durante entrevista coletiva que terá a deputada federal Dalva Figueiredo à frente. Ela disputou o primeiro turno como candidata a prefeita. O PR dava o vice.
Bendita chuva
Em boa hora veio aquele temporal na noite de quarta-feira (8) em Macapá. A poeira está tirando a paz de muita gente, especialmente das donas de casa e das crianças. Coma chuva de anteontem, tivemos uma trégua na poeira, em compensação uma velha conhecida deu o ar da graça: a lama. É, gente, por aí podemos ver a falta que faz um bom prefeito. Vem 2009!
Deu no Portal Terra
A imprensa nacional tem dado uma boa cobertura do segundo turno das eleições em Macapá. Ontem, depois de ouvir Camilo e Roberto, o Portal Terra apontou como um dos problemas da cidade a interrupção do abastecimento de água. Mas também diz que isso pode ter sido uma herança maldita de um governo para outro, com relação à qualidade da tubulação.
Argumentos
Coluna “FROM”, com Luiz Melo
Diário do Amapá
Martelo
Também nesta segunda-feira acontece o grande anúncio de adesão do terceiro colocado no primeiro turno. Lucas Barreto vai dizer se apóia Camilo ou Roberto. Ou, quem sabe, comunicar que continuará descansando, como está fazendo interior adentro.
Combustível
É no mínimo burra essa decisão do governo federal de proibir plantio de cana-de-açúcar na Amazônia. Quem conhece a região sabe muito bem que são enormes as áreas degradadas e que poderiam muito bem ser aproveitadas para entrarmos no ciclo de produção do álcool. É aquela velha história: estamos mesmo condenados ao subdesenvolvimento.
Farpas
Em programa de rádio local, o prefeito reeleito de Santana, Antônio Nogueira, não perdeu chance de atirar farpas na companheirada. Reclamou que decisões do partido dele, o PT, se concentram em Dalva Figueiredo e Joel Banha. Pelo jeito, deve ter algum ninho partidário sendo preparado para ele. Será?
Magistrado
Tem gente próxima a Lucas Barreto que jura de mãos postas que ele não vai apoiar nenhum dos dois candidatos no segundo turno. Vai liberar eleitorado – e que eleitorado! – para votar em quem quer que seja e continuará pavimentando estradão para as eleições de 2010.
A conferir.
Força
Deputada Dalva falou ontem ao colunista que definitivamente a companheirada apóia Roberto Góes neste segundo turno da eleição majoritária municipal de 2008. Certo. Do falar ao agir, ainda hoje ela e outros diretores petistas, bem como militância, já se reúnem com Roberto Góes e trupe para oficialmente formalizar coligação. Encontrão é no Fábrica Show.
Desprezo
De olho no Lucas, estão deixando de lado poderio de votos dos demais candidatos e respectivos aliados. É certo que Lucas alavanca candidatura de qualquer um. Mas, somados, os votos de Fátima Pelaes, Dalva Figueiredo e Moisés Souza não são nada desprezíveis. É que junto com os deles, acompanham os eleitores de João Henrique, Lucenira Pimentel, Evandro Milhomen e tantas outras estrelas.
Cicatrização
Engana-se redondamente quem pensa que feridas abertas durante campanha do primeiro turno terão cicatrização rápida. Resta ainda a corrida do segundo turno e depois a definição dos rumos políticos até 2010, quando os mandatos de governadores, senadores e Presidente da República estarão em disputa. Até lá, muita água ainda vai rolar biqueira abaixo.
Coalizão
Cenário político, por enquanto ainda em turbulência, ainda vai mudar muito daqui por diante. Toneladas de cacos terão que ser juntados depois de absorvidas lições dadas pelas eleições municipais deste ano. Quem viver, verá.
Futuro
Deputado Brasil vai iniciar na segunda-feira, campanha para mudança do Aeroporto Internacional de Macapá para local longe da área urbana. Com isso, quer matar dois coelhos com uma só cajadada, ou seja, afastar perigo de tragédia no entorno da atual localização do aeroporto e no local construir conjuntos habitacionais populares para diminuir o déficit de moradias na capital.
Auê
Fortes cisões do primeiro turno poderão ficar ainda mais acirradas até o dia 26 de outubro, quando eleitorado se reencontra com as urnas. Por conta de traumas recentes, muitos ficarão moucos para voz de comando e vão seguir suas próprias vontades. Vamos ver no que vai dar.
Diário do Amapá
Recado a um médico novato
A imprensa destacou o encontro do candidato do PSB Camilo, com um médico que tem pouco tempo aqui, por isso, não entende muito de política no Amapá. Não custa nada pedir cautela ao colega e que ele se se informe sobre o passado.
Classe forte imune a tudos
Não fosse a força que tem a classe médica no país, com base numa legislação sólida, imune a vontades políticas, inclusive do Presidente da República, teríamos que aturar aqui uma enxurrada de médicos cubanos trazidos para cá pelo governo do PSB. Viu, doutor cardiologista.
Roberto Góes recebe apoio
O candidato Roberto Goes (PDT) continua recebendo apoio de candidatos que disputaram as eleições do primeiro turno. Moisés Sousa (PSC), Evandro Milhomen (PC do B) e Joel Banha (PT). Outros estão a caminho.
Prova de que o candidato do PSB, Camilo, está isolado nos poucos mais de 33% que obteve no primeiro turno.
Isso, todo mundo sabe, não é o suficiente para ganhar a eleição no segundo turno.
1 - Que os Capiberibes são perseguidores, todo o Amapá sabe. Que eles só arrumam adversários na mídia, também. Agora, eles querem porque querem punir a 102,9 FM, Antena 1, tirando-a do ar e inflingindo-lhe multa. A Justiça Eleitoral local não acatou, mas eles recorreram.
2 - É preciso muito esforço para encará-los, tamanha a antipatia emanada por eles (Capiberibes). Aturá-los em estúdio para entrevista, só por causa da democracia, de leis eleitorais. Não fosse isso, ficariam isolados, sem ter a quem falar, a não ser em aglomerações.
3 - A eleição do primeiro turno já passou, mas a atuação judicial dos Capiberibes continua contra imprensa. Recebemos na quarta, 08, citação da Justica Eleitoral dando conta do recurso das hostes capiberistas, recorrendo da decisão judicial eleitoral. Querem tirar a Antena 1 do ar.
Leonai Garcia
Recado a um médico novato
A imprensa destacou o encontro do candidato do PSB Camilo, com um médico que tem pouco tempo aqui, por isso, não entende muito de política no Amapá. Não custa nada pedir cautela ao colega e que ele se se informe sobre o passado.
Classe forte imune a tudos
Não fosse a força que tem a classe médica no país, com base numa legislação sólida, imune a vontades políticas, inclusive do Presidente da República, teríamos que aturar aqui uma enxurrada de médicos cubanos trazidos para cá pelo governo do PSB. Viu, doutor cardiologista.
Roberto Góes recebe apoio
O candidato Roberto Goes (PDT) continua recebendo apoio de candidatos que disputaram as eleições do primeiro turno. Moisés Sousa (PSC), Evandro Milhomen (PC do B) e Joel Banha (PT). Outros estão a caminho.
Prova de que o candidato do PSB, Camilo, está isolado nos poucos mais de 33% que obteve no primeiro turno.
Isso, todo mundo sabe, não é o suficiente para ganhar a eleição no segundo turno.
1 - Que os Capiberibes são perseguidores, todo o Amapá sabe. Que eles só arrumam adversários na mídia, também. Agora, eles querem porque querem punir a 102,9 FM, Antena 1, tirando-a do ar e inflingindo-lhe multa. A Justiça Eleitoral local não acatou, mas eles recorreram.
2 - É preciso muito esforço para encará-los, tamanha a antipatia emanada por eles (Capiberibes). Aturá-los em estúdio para entrevista, só por causa da democracia, de leis eleitorais. Não fosse isso, ficariam isolados, sem ter a quem falar, a não ser em aglomerações.
3 - A eleição do primeiro turno já passou, mas a atuação judicial dos Capiberibes continua contra imprensa. Recebemos na quarta, 08, citação da Justica Eleitoral dando conta do recurso das hostes capiberistas, recorrendo da decisão judicial eleitoral. Querem tirar a Antena 1 do ar.
Leonai Garcia
Lula veta mandioca na farinha
InvestNews - Agência Brasil São Paulo e Brasília
Gazeta Mercantil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou integralmente o projeto de lei que dispõe sobre a adição de farinha de mandioca refinada, de farinha de raspa de mandioca ou de fécula de mandioca à farinha de trigo e seus derivados, adquiridos pelo governo. Fica vetado também o regime tributário especial para a farinha misturada.
O diretor presidente da Associação Brasileira da Indústria de Massas Alimentícias (Abima), Claudio Zanão, disse que os preços da farinha de mandioca estavam mais caros que a de trigo e por isso, a manuntenção se tornaria inviável. "Se fosse bom adicionar farinha de mandioca não seria necessário uma lei obrigando a adição de mandioca à farinha de trigo. A proposta de inclusão de fécula de mandioca havia sido apresentado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB) e encontrou muita resistência por parte de representantes da indústria. A mensagem de veto, encaminhada ao presidente do Senado, está publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União. Uma das justificativas apresentadas por Lula para a rejeição é a dificuldade que o Poder Público teria para comprovar que o produto a ser adquirido tenha a composição proposta, o que resultaria no encarecimento da farinha.
Lula veta mandioca na farinha
O que virá depois da fase de turbulências?
José Mauro Delella
Gazeta Mercantil
Talvez não haja melhor forma de avaliar a intensidade da atual crise global de crédito do que pela quantidade e dimensão das ações implementadas globalmente pelos governos e autoridades monetárias em reação a ela. Ações que no passado seriam isoladamente consideradas eventos capazes de mudar a tendência dos mercados - redução coordenada dos juros básicos, ampliação quase sem limites das ofertas de liquidez ao sistema financeiro, concessão de poderes às autoridades para compra de ativos problemáticos, capitalização dos fundos garantidores de crédito, entre várias outras - foram sendo seguidamente anunciadas durante as últimas semanas. Algumas delas, a propósito, representando clara mudança de orientação (inclusive de ordem ideológica) de alguns governos.
O que virá depois da fase de turbulências?
Banco do Brasil compra carteiras de consignado
Iolanda Nascimento
Gazeta Mercantil
O Banco do Brasil (BB) já efetivou compras de carteira de crédito consignado nesta semana e está em processo de aquisição de mais ativos nesse segmento. Por meio de sua assessoria de imprensa, o BB informou também que não descarta comprar outros tipos de carteiras, mas está focando as aquisições no segmento de consignado para consolidar a liderança nesse mercado, onde detém em torno de 20% de participação, com estoque que alcançou R$ 14 bilhões ao final de junho, crescimento de 38% comparativamente a igual fase de 2007.
Banco do Brasil compra carteiras de consignado
Efeito terapêutico do dólar alto
Klaus Kleber
Gazeta Mercantil
Certos remédios já estão em falta em muitas farmácias. Não é fato inédito. Sempre que a indústria farmacêutica está reivindicando um aumento dos preços de medicamentos, alguns deles somem das prateleiras. Até que o governo autorize o "reajuste" pretendido pelos laboratórios, o cidadão ou cidadã tem de correr de farmácia em farmácia para encontrar o produto que o médico lhe receitou. De repente, tudo muda: caixas e caixas carregadas de remédios chegam ao varejo, sinal de que o governo cedeu, com novos preços nas etiquetas.
Efeito terapêutico do dólar alto
Paralisação dos bancários está longe de um desfecho
Jornal do Brasil
O segundo dia da greve dos bancários em todo o país foi marcado pelo impasse. Funcionários e instituições financeiras não conseguiram sequer agendar uma reunião para negociar o fim da paralisação. Os trabalhadores reivindicam aumento real de 5%, mas os bancos oferecem 0,35%.
A assessoria de imprensa da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), informou ontem que a entidade não se manifesta sobre a paralisação e aguarda uma proposta "razoável"" dos sindicalistas.
Paralisação dos bancários está longe de um desfecho
Migração de investidores à vista
Gabriel Costa
Jornal do Brasil
Advogado prevê problemas de liqüidez para bancos de menor porte
O desenrolar da derrocada dos bancos de investimentos teria sido bem diferente se houvesse acontecido no Brasil. E, apesar do mercado brasileiro não estar tão ancorado em riscos como os empréstimos subprime, os resultados não seriam necessariamente mais animadores. É o que alerta o advogado especializado em mercado financeiro de capitais Fernando Orotavo Neto, ex-diretor do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef/Rio) e autor do livros Das Liquidações Extrajudiciais de Instituições Financeiras.
O Brasil ainda está seguro contra a crise?
Qualquer previsão seria irresponsável, mas acho que o Banco Central está agindo de forma prudente. O que me preocupa são as empresas e instituições que estão alavancadas no dólar, não os bancos de grande porte. As grandes instituições vão se beneficiar de um fenômeno chamado "embolsamento de liquidez". Como essa é principalmente uma crise de confiança, vai haver uma migração de investidores de bancos pequenos para os grandes, o que deve gerar uma alta nas ações desses bancos. Ao contrário dos pequenos, que terão problemas de liquidez.
Migração de investidores à vista
A indesejáveldivisão do mundo
Coisas da Política
Jornal do Brasil
O que poderia parecer um absurdo há duas décadas – a divisão do mundo entre os Estados Unidos e a China – parece ser o objetivo de personalidades dos dois países, em conseqüência do andamento da História. A China é a maior credora dos Estados Unidos, com quase um trilhão e 500 bilhões de dólares aplicados em letras do Tesouro. Os Estados Unidos, tendo abandonado seu parque industrial e encaminhado a economia para o setor de serviços (sobretudo os financeiros), dependem das importações chinesas, nelas incluídos artigos sofisticados, como os de informática. Ao mesmo tempo, todas as medidas tomadas pelo Tesouro dos Estados Unidos não conseguiram acalmar o planeta, e a queda de mais de 7% ontem em Wall Street o demonstra.
A edição da revista Foreign Affairs (datada de setembro/outubro), que se encontra em circulação, traz revelador artigo do senhor Henry Paulson, secretário do Tesouro dos Estados Unidos, e autor do programa original de socorro ao sistema financeiro norte-americano. Ele redigiu seu ensaio antes da tormenta. A atenção do leitor encontrará, embutida na linguagem cautelosa, um propósito perigoso. O título The right way to engage China é transparente. "Engajar" a China é atrair o gigante asiático, a fim de com ele dividir o Império, para não perdê-lo de todo.
Há dois anos, em setembro de 2006, e conduzido principalmente pelo secretário do Tesouro, iniciou-se o Strategic Economic Dialogue entre os dois países, em cujos resultados poucos acreditavam. Reconhece o autor que "infelizmente, os Estados Unidos foram vistos freqüentemente como arrogantes e agressivos em seu comportamento com a China, mesmo quando buscavam seus interesses legítimos". Afirma que as coisas mudaram, porque a China cresceu e, depois de dois séculos de exploração pelas potências externas, o país sente que é importante defender seus interesses nacionais, particularmente contra as pressões estrangeiras.
A indesejáveldivisão do mundo
Presidente interditado
O Estado de S. Paulo
Na reunião do grupo de coordenação política do governo para discutir as campanhas do segundo turno houve uma inédita inversão de posições: acostumada a carimbar as decisões do presidente Luiz Inácio da Silva, aquela instância dessa vez enquadrou Lula aos costumes.
E o fez sob comando do PMDB. Mais exatamente daquela ala que foi oposição nos primeiros quatro anos, cansou-se da adversidade, aderiu no segundo mandato, cresceu na bonança, reassumiu sua verdadeira face e, como gesto inicial da nova fase proibiu Lula de pisar em territórios onde sua presença possa ajudar adversários do PMDB.
Claro que as coisas não são ditas nem feitas assim dessa forma crua, deselegante, impertinente. Há todo um ritual. Para todos os efeitos, o presidente reuniu, mediu circunstâncias e espontaneamente decidiu ficar distante dos embates entre partidos da “base”.
Faca pontuda ninguém põe em pescoço de presidente da República. Mas palavras bem direcionadas fazem o sentido certo para ouvidos aguçados.
“Com a crise, o presidente não vai querer desagregar a base”, disse o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, detalhando sua posição a respeito do risco que o envolvimento errático de Lula poderia representar à continuidade da aliança nacional entre PT e PMDB.
Se na eleição municipal com toda popularidade de Lula já foi difícil administrar a aliança de 15 partidos, na presidencial haverá muito mais dificuldade em mantê-los disciplinados ao lado de Dilma Rousseff. Rompimentos, ainda mais com o PMDB, tornariam o projeto praticamente impossível.
Diante disso, o presidente tinha alguma escolha a não ser “decidir” cumprir o ultimato?
Presidente interditado
À procura de comando
Celso Ming
O Estado de S. Paulo
A crise de confiança continua forte, às vezes mais exposta e, outras vezes, menos. E certamente ainda vai ser preciso fazer muito mais do que vem sendo feito e durante mais tempo.
Em todo o caso, a percepção geral é de que finalmente há um embrião de comando único e este comando não provém de uma mão invisível, mas de autoridades de Estado.
E aí chegamos ao limiar de uma das mais relevantes limitações da política econômica deste século: o comércio, a tecnologia, as finanças, as comunicações e tanta coisa mais estão definitivamente globalizados, mas os organismos encarregados de definir políticas e de supervisionar os agentes continuam atrelados às fronteiras nacionais.
À procura de comando
Crise, safra e compromisso
Roberto Rodrigues
Valor Econômico
Os agricultores brasileiros estão se preparando para plantar a maior safra de grãos da nossa história, num cenário bastante complicado pela crise financeira americana, que nos afeta pelo menos em dois temas: a escassez de crédito e a falta de clareza dos preços agrícolas que vigerão na colheita.
O aperto do crédito global só piora a situação que já vinha ruim no Brasil: com a redução dos depósitos à vista (devido ao fim da CPMF), caiu o compulsório, principal fonte do crédito rural; a indefinição quanto ao endividamento também perturba a liberação de novos financiamentos; e o aumento violento dos custos de produção demanda muito mais recursos. Armou-se assim uma arapuca: mais demanda e menos oferta de crédito rural, na hora do plantio. Há ainda outro fator: as grandes tradings/indústrias de óleo vegetal, incomodadas com este horizonte incerto, diminuíram seu apoio financeiro aos produtores e suas cooperativas. E ainda tem falta de crédito para exportação. O governo, atento a estes fatos, foi ágil em ampliar recursos para custeio e prometeu crédito à exportação.
Crise, safra e compromisso
O Brasil e o cenário externo: da bonança à crise
Armando Castelar Pinheiro
Valor Econômico
A Islândia tem população e PIB iguais a um milésimo dos seus correspondentes nos EUA. Uma crise na Islândia não afeta os mercados mundiais, mas isso não impediu a imprensa internacional de dar grande destaque à crise em que o país mergulhou. Na fase de crédito abundante e expansão global, o país foi um caso de sucesso: em 2003-07, o PIB cresceu 5,2% ao ano, o dobro de 1981-2002, enquanto a coroa islandesa apreciava 43% frente ao dólar e o crédito aumentava com força. No último ano, tudo mudou: o câmbio se desvalorizou (10% só na segunda-feira), pressionando os preços (o país consome muito produtos importados), enquanto uma crise de (des)confiança forçou a nacionalização dos maiores bancos e a garantia estatal para todos os depósitos bancários. O primeiro-ministro já fala do risco do país falir, já que, com ativos iguais a nove vezes o PIB, os bancos islandeses podem ser "grandes demais para ser salvos".
O Brasil e o cenário externo: da bonança à crise
O momento é esse
Jornal do Dia
APURAÇÃO
Jornal do Dia
Conversas
O último dia para que esta propaganda comece no segundo turno é 13 de outubro. Os juízes eleitorais têm até o próximo dia 11 para proclamar o resultado da primeira votação.
Rádio e TV
No rádio, a propaganda gratuita será veiculada às 7h e às 12h. Na televisão, será às 13h e às 20h30m, considerando o horário de Brasília.
Justificativa
O eleitor que não votou e nem justificou sua ausência em um local de votação ou posto de justificativa, tem 60 dias para justificar o não comparecimento à urna.
Foi sancionado o decreto garantindo isenção aos candidatos de famílias de baixa renda da taxa de inscrição em concursos públicos federais.
Ceia
Quem pensa em ter na mesa do próximo domingo pratos típicos do círio pode preparar o bolso, porque a coisa não está para economias modestas. O famoso pato no tucupi virou coisa de rico. Um pato está sendo vendido ao preço de R$ 50. Soma-se, ainda, os demais ingredientes, o preço vai bater quase R$ 100. Realmente, comer pato não está para qualquer um.HORA-HORA O PT com Roberto
Paulo Silva
Jornal do Dia
Quando a coluna estava sendo fechada, a executiva municipal do PT de Macapá, presidida pelo deputado estadual Joel Banha, reunia para definir apoio ao deputado Roberto Góes, candidato do PDT à prefeitura de Macapá. Antes da reunião, Joel disse que o prego estava batido, faltando apenas virar a ponta. Hoje sai o anuncio oficial. Ontem, no Cine Imperator, o PC do B anunciou oficialmente o apoio a RG.
A matéria completa no jornal do Dia nas bancas. Faça já uma assinatura do JD 3217-1102.
Cuba, o furacão chamado bloqueio
Frei Betto
Correio Braziliense
No próximo 29 de outubro, a Assembléia Geral da ONU, após ouvir o informe apresentado pelo secretário-geral, Ban Ki Moon, votará o projeto de Cuba visando à suspensão do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto à ilha do Caribe pelo governo dos EUA desde 1959. Será a 17ª vez que a ONU tratará desse tema. Em 2007, dos 192 países membros das Nações Unidas, 184 votaram a favor do projeto que pedia a suspensão. Infelizmente, as resoluções não têm caráter obrigatório, exceto as do Conselho de Segurança.
Cuba, o furacão chamado bloqueio
Batalha morro acima
Nas Entrelinhas
Correio Braziliense
Qual é a dificuldade do PT no segundo turno? Ela tem a mesma origem dos problemas de 2004, quando uma primeira rodada de “onda vermelha” foi seguida de uma segunda onda, de isolamento. Os problemas estão na política. A língua inglesa oferece a expressão fight an uphill battle, lutar uma batalha morro (ou colina) acima, quando alguém descreve o combate travado em circunstâncias extremamente difíceis. É a situação de John McCain. A sociedade americana foi engolfada pela mais aguda crise financeira desde a Grande Depressão. Por isso, parece pouco disposta a manter a mesma turma republicana na Casa Branca por mais quatro anos. Daí que a campanha de McCain comece a resvalar para a baixaria. Vamos esperar pelos resultados do vale-tudo.
Quem também vai lutar uma batalha morro acima neste segundo turno é o PT, especialmente nas grandes capitais, onde se joga o destino do partido na eleição municipal. Os resultados da primeira rodada ensejaram todo tipo de avaliação. Cada um dos atores políticos deu seu jeito de lustrar os números mais adequados à versão de que ele próprio, incontestavelmente, teria sido o grande vitorioso. Agora, porém, não haverá muito como fugir: segundo turno é preto no branco, é tudo ou nada. É, como se diz, uma daquelas horas em que os homens (ou as mulheres) se separam dos meninos (ou das meninas).
Um terreno aparentemente favorável ao PT no primeiro turno foram as capitais, onde o partido garantiu o maior número de prefeituras entre as legendas. Claro que o resultado pode também ser lido de outro jeito. Das seis capitais vencidas pelo PT, em cinco tratou-se de reeleição, sendo que três delas são de estados relativamente pouco populosos do Norte e do Centro-Oeste. A sexta é Vitória, com seus pouco menos de 250 mil eleitores. Os dois maiores centros abocanhados pela sigla foram Fortaleza (reeleição) e Recife, onde já governa.
Batalha morro acima
Cláudio Humberto
A Gazeta
“Por uma série de sinais, o presidente Lula já fez uma escolha”
• Lula é contra José Jorge no TCUDurante jantar privado com a cúpula do PMDB, na quarta, o presidente Lula deixou clara a sua aversão à candidatura do ex-senador José Jorge (DEM-PE) para assumir o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União, a partir de dezembro. Lula chegou a dizer que “o TCU não pode virar uma ação de partido”. É uma alusão ao fato de alguns ministros terem origem no antigo PFL, como o ex-deputado baiano Aroldo Cedraz.
Todos por dois
Epidemia
Vexame mineiro
Briga divide a equipe econômica
Meirelles na bronca
Decisão adiada
‘Jorgebuxi, meu filho’
Caldo de galinha
Fala, meu rei!
Abalou, sacudiu
Projeto torna crime induzir menor de 14 anos a presenciar atividades libidinosas
A Gazeta
O senador Papaléo Paes (PSDB-AP) apresentou projeto de lei que altera o Código Penal com o intuito de criminalizar o ato de induzir menores de 14 anos a presenciarem atividades libidinosas. Papaléo anunciou a apresentação do projeto, argumentando que a proposta vai corrigir uma lacuna da norma legal. “Esclareço que, apesar de todo o relacionamento sexual com pessoa não maior de 14 anos ser classificado como estupro [artigo 23 do Código Penal] ou atentado violento ao pudor, não se tipifica o crime quando o agente induz pessoa menor de 14 anos a presenciar atos de libidinagem. Então, esse é o objetivo da proposta: preencher essa lacuna do Código Penal”, afirmou. O projeto, segundo ele, vem ao encontro do que prevê o artigo 227 da Constituição, segundo o qual é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Papaléo destacou que a pena de seis a dez anos de reclusão, constante no projeto, visa a estabelecer isonomia e proporcionalidade com a gravidade do crime de atentado violento ao pudor.
Leia a matéria...
Gazetilha
A Gazeta
. Vamos relembrar
• E os especiais?
• Fazendo conta
• Velhíssimo vexame
• Cobranças
• Imexível
• Poluição visual
Jornal do Dia
Na esta corrida para o segundo turno das eleições municipais, que serão realizadas em várias cidades brasileiras, em Macapá a coisa ainda anda meio fria. Os rivais Roberto Góes (PDT) e Camilo Capiberibe (PSB) parecem não estar aflitos com os poucos dias de campanha que lhes restam. Tudo está muito quieto. O eleitor, em todos os cantos de Macapá aguarda com ansiedade os prometidos debates e apresentações de propostas que serão realizados em rádios e televisões na próxima semana.
Leia o artigo completo...APURAÇÃO
Jornal do Dia
Segundo o Calendário Eleitoral para as eleições de 2008, hoje, dia 10 de outubro, sexta-feira, é o último dia para que sejam concluídos os trabalhos de apuração pelas juntas eleitorais. Isso é importante porque amanhã, segundo o mesmo calendário, é o último dia para que seja divulgado o resultado das eleições e proclamar os eleitos os dois candidatos mais votados que participarão do segundo turno.
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HoraHora
Janderson
Jornal do Dia
Janderson
Jornal do Dia
Conversas
Em ritmo de trem bala as conversações em cima dos apoios políticos para o segundo turno. O pêndulo de maior peso na balança é 2010, quando vão acontecer as eleições para governo, Câmara e Senado Federal.
Propaganda
O último dia para que esta propaganda comece no segundo turno é 13 de outubro. Os juízes eleitorais têm até o próximo dia 11 para proclamar o resultado da primeira votação.
Rádio e TV
No rádio, a propaganda gratuita será veiculada às 7h e às 12h. Na televisão, será às 13h e às 20h30m, considerando o horário de Brasília.
Justificativa
O eleitor que não votou e nem justificou sua ausência em um local de votação ou posto de justificativa, tem 60 dias para justificar o não comparecimento à urna.
Garantia
Foi sancionado o decreto garantindo isenção aos candidatos de famílias de baixa renda da taxa de inscrição em concursos públicos federais.
Ceia
Quem pensa em ter na mesa do próximo domingo pratos típicos do círio pode preparar o bolso, porque a coisa não está para economias modestas. O famoso pato no tucupi virou coisa de rico. Um pato está sendo vendido ao preço de R$ 50. Soma-se, ainda, os demais ingredientes, o preço vai bater quase R$ 100. Realmente, comer pato não está para qualquer um.
Paulo Silva
Jornal do Dia
Quando a coluna estava sendo fechada, a executiva municipal do PT de Macapá, presidida pelo deputado estadual Joel Banha, reunia para definir apoio ao deputado Roberto Góes, candidato do PDT à prefeitura de Macapá. Antes da reunião, Joel disse que o prego estava batido, faltando apenas virar a ponta. Hoje sai o anuncio oficial. Ontem, no Cine Imperator, o PC do B anunciou oficialmente o apoio a RG.
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Cuba, o furacão chamado bloqueio
Frei Betto
Correio Braziliense
No próximo 29 de outubro, a Assembléia Geral da ONU, após ouvir o informe apresentado pelo secretário-geral, Ban Ki Moon, votará o projeto de Cuba visando à suspensão do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto à ilha do Caribe pelo governo dos EUA desde 1959. Será a 17ª vez que a ONU tratará desse tema. Em 2007, dos 192 países membros das Nações Unidas, 184 votaram a favor do projeto que pedia a suspensão. Infelizmente, as resoluções não têm caráter obrigatório, exceto as do Conselho de Segurança.
Batalha morro acima
Nas Entrelinhas
Correio Braziliense
Qual é a dificuldade do PT no segundo turno? Ela tem a mesma origem dos problemas de 2004, quando uma primeira rodada de “onda vermelha” foi seguida de uma segunda onda, de isolamento. Os problemas estão na política. A língua inglesa oferece a expressão fight an uphill battle, lutar uma batalha morro (ou colina) acima, quando alguém descreve o combate travado em circunstâncias extremamente difíceis. É a situação de John McCain. A sociedade americana foi engolfada pela mais aguda crise financeira desde a Grande Depressão. Por isso, parece pouco disposta a manter a mesma turma republicana na Casa Branca por mais quatro anos. Daí que a campanha de McCain comece a resvalar para a baixaria. Vamos esperar pelos resultados do vale-tudo.
Quem também vai lutar uma batalha morro acima neste segundo turno é o PT, especialmente nas grandes capitais, onde se joga o destino do partido na eleição municipal. Os resultados da primeira rodada ensejaram todo tipo de avaliação. Cada um dos atores políticos deu seu jeito de lustrar os números mais adequados à versão de que ele próprio, incontestavelmente, teria sido o grande vitorioso. Agora, porém, não haverá muito como fugir: segundo turno é preto no branco, é tudo ou nada. É, como se diz, uma daquelas horas em que os homens (ou as mulheres) se separam dos meninos (ou das meninas).
Um terreno aparentemente favorável ao PT no primeiro turno foram as capitais, onde o partido garantiu o maior número de prefeituras entre as legendas. Claro que o resultado pode também ser lido de outro jeito. Das seis capitais vencidas pelo PT, em cinco tratou-se de reeleição, sendo que três delas são de estados relativamente pouco populosos do Norte e do Centro-Oeste. A sexta é Vitória, com seus pouco menos de 250 mil eleitores. Os dois maiores centros abocanhados pela sigla foram Fortaleza (reeleição) e Recife, onde já governa.
Cláudio Humberto
A Gazeta
“Por uma série de sinais, o presidente Lula já fez uma escolha”
Tarso Genro (Justiça), que aposta na candidatura da ministra Dilma Rousseff em 2010
• Lula é contra José Jorge no TCUDurante jantar privado com a cúpula do PMDB, na quarta, o presidente Lula deixou clara a sua aversão à candidatura do ex-senador José Jorge (DEM-PE) para assumir o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União, a partir de dezembro. Lula chegou a dizer que “o TCU não pode virar uma ação de partido”. É uma alusão ao fato de alguns ministros terem origem no antigo PFL, como o ex-deputado baiano Aroldo Cedraz.
Todos por dois
O ministro José Múcio (Relações Institucionais) e o senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO) são outros nomes fortes para a vaga no TCU.
Tá feia a coisa
Economistas atentos observam a reação da Petrobras diante das perdas da estatal em operações de câmbio. Coisa de gente grande.
Epidemia
Mais de 2.300 professores do Distrito Federal estão em casa, sob licença médica. Pior: é a média da Secretaria da Educação. Deve ser epidemia.
Vexame mineiro
O PSDB do governador de Minas, Aécio Neves, elegeu apenas três vereadores em Belo Horizonte.
Briga divide a equipe econômica
Já não se esconde a disputa entre monetaristas e desenvolvimentistas do governo, encarnados os primeiros pelo presidente do Banco do Central, Henrique Meirelles, favorável a aumentos freqüentes nas taxas de juros para defender o valor da moeda, e os segundos pelo ministro Guido Mantega (Fazenda), preocupado em exibir taxas de crescimento e de emprego, mesmo que isto custe alguns pontinhos a mais na inflação.
Meirelles na bronca
Henrique Meirelles quase pediu o boné, após notar que o eqüidistante Lula colocou alguns pesos no prato da balança de Guido Mantega.
Decisão adiada
A briga no governo explica por que o Conselho Monetário não se reúne este fim de semana para realinhar a Selic e sinalizar as taxas de juros.
‘Jorgebuxi, meu filho’
Todo mundo embarcou na lorota de que George W. Bush “telefonou” para Lula. Apenas devolveu ligações do brasileiro da semana passada.
Caldo de galinha
O magnata da mineração mundial Eike Batista, que acumula uma fortuna de US$ 62 bilhões, revê seu portfólio de investimentos. Começou por arquivar temporariamente o projeto para construir um porto marítimo só seu, no litoral paulista. Por hora, vai ficar esperando o vendaval passar.
Fala, meu rei!
O rei Juan Carlos, da Espanha, aquele do “por qué non te callas?”, entrega ao presidente Lula, na próxima segunda-feira, em Toledo, o prêmio Dom Quixote, pela promoção da língua espanhola.
Abalou, sacudiu
O abalo císmico global provocou uma certa depressão no coroné tucano Tasso Jereissati. Até voltou a falar em abandonar a política, os negócios, e dedicar-se apenas à família. Os amigos tentam demovê-lo da idéia.
Jornal A Gazeta/ClaudioHumbertoProjeto torna crime induzir menor de 14 anos a presenciar atividades libidinosas
A Gazeta
O senador Papaléo Paes (PSDB-AP) apresentou projeto de lei que altera o Código Penal com o intuito de criminalizar o ato de induzir menores de 14 anos a presenciarem atividades libidinosas. Papaléo anunciou a apresentação do projeto, argumentando que a proposta vai corrigir uma lacuna da norma legal. “Esclareço que, apesar de todo o relacionamento sexual com pessoa não maior de 14 anos ser classificado como estupro [artigo 23 do Código Penal] ou atentado violento ao pudor, não se tipifica o crime quando o agente induz pessoa menor de 14 anos a presenciar atos de libidinagem. Então, esse é o objetivo da proposta: preencher essa lacuna do Código Penal”, afirmou. O projeto, segundo ele, vem ao encontro do que prevê o artigo 227 da Constituição, segundo o qual é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Papaléo destacou que a pena de seis a dez anos de reclusão, constante no projeto, visa a estabelecer isonomia e proporcionalidade com a gravidade do crime de atentado violento ao pudor.
Gazetilha
A Gazeta
. Vamos relembrar
Houve quase unanimidade entre os candidatos a prefeitos: Recuperar, reconstruir, refazer, construir e transformar em cidade moderna, a capital do Amapá. Com exceção de Frota, que talvez pela carga do sobrenome, só pensava e falava em frota de ônibus novos e baixar os ônibus. Mas baixar mais ônibus, além do calor insuportável no interior dos veículos, as pessoas altas de estatura terão dificuldades para entrar.
• Pulando a catraca
Outra candidata garantia que a passagem dos ônibus iria diminuir. Foi um desespero para os gordos e gestantes. Com a passagem do tamanho que está é uma dificuldade para rolar a catraca. Imagine só diminuindo a passagem? Será que ela não estava querendo referir-se a redução da tarifa? Como não ficou bem explicado, os gordos e gestantes votaram contra ela. Bem feito.
• E os especiais?
A reclamação mais comovente foi a dos que necessitam de cuidados especiais. E nem cuidaram de fazer o levantamento de quanto eles são, só na capital. E olha que são muitos. Existe a lei federal de acessibilidade. Será que os candidatos sabem disso? Em todo o Estado, o IBGE registrou 63.355 pessoas com alguma necessidade especial. Em Macapá este número é de 37.492.
• Fazendo conta
Ora, quem entende de matemática, projeção, estatística sabe que cada um desses chamados deficientes contam com pelo menos cinco auxiliares diretos. Somando o número deles em Macapá e multiplicando por cinco. É muito voto, né? Cadê os aspones dos candidatos que dizem não estarem incluídos como portadores de necessidades visuais? Eles também não vêem isso ou não sabem fazer contas?
• Velhíssimo vexame
Falaram tanto em cidade, modernização, infra-estrutura, arborização, vias modernas e sem riscos. Esqueceram de falar em fechar definitivamente os poucos, mas inadequados bueiros que jogam os detritos nossos de cada dia Rio amazonas adentro. É uma vergonha para um estado que diz ter a maior preservação de floresta tropical do País, jogando tudo no maior Rio do mundo? Acham bonito o desaguar dos bueiros de Copacabana, é?
• Cobranças
O novo prefeito que venha com disposição para trabalhar. A população mostrou nessa eleição, que tem mais visão de mundo. Está mais consciente dos deveres e direitos. Dos deveres é discutível. Mas os direitos o povo está querendo. Só pode exigir dever de quem adquire direitos. Se não têm direito não podem cobrar deveres. Mas essa lenga-lenga tem que acabar.
• Pesquisas
A nova pesquisa está sendo traçada. Ela traz o perfil do novo prefeito. Mas o povo não quer saber de perfil. Quer saber de uma pesquisa séria, científica, com critérios técnicos claros e reais. O povo está cheio de fantasias e o carnaval ainda está longe. E não fique espantado se a pesquisa for exclusiva de uma empresa e que ninguém estará autorizado a reproduzir, divulgar ou sequer tecer comentários. Pode um negócio desse?
• Imexível
Então a pesquisa consegue licença para ser estampada em primeira e mão única e é lacrada contra comentários. É aceitar e aceitar e pronto. É como nos velhos tempos em que a mãe vinha com uma colherada de andiroba e metia goela abaixo dizendo em tom ameaçador: engolhe e não chora. Menino não tem querer e nem se governa. E lambe os beiços.
• Poluição visual
O TRE adverte: Os partidos têm 30 dias após as eleições para despoluir a cidade, vias públicas, prédios, postes, varais improvisados, out door e onde quer que esteja poluição visual político-partidária. É bom ficar atento. A Justiça eleitoral não é mais como nos velhos tempos, quando todo mundo conhecia todo mundo e que tudo ficava por isso mesmo. A punição é severa tanto para os candidatos quanto para os partidos.
GazetilhaEUA ampliam a estatização bancária
Monitor Mercantil
ATÉ FMI JÁ ADMITE QUE GLOBALIZAÇÃO DOS MERCADOS FINANCEIROS FRACASSOU
Depois da AIG, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos deve estatizar um expressivo número de bancos do país, para restaurar a confiança do sistema financeiro. A informação é do The New York Times, que atribuiu a informação a autoridades do governo. A Casa Branca admitiu estudar a estatização de parte do sistema financeiro. A decisão pode ser antecipada devido ao agravamento da crise, que culminou em novas fortes quedas das bolsas mundiais. Com o cassino financeiro mundial desabando, até o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, admitiu: a criação de mercados financeiros globalizados fracassou. A constatação foi feita durante o Encontro Mundial do FMI e do Banco Mundial (bird), iniciado, quinta-feira, em Washington. Segundo informações do site oficial do FMI, Strauss-Kahn avaliou que a atual crise financeira global demostra a falência dos sistemas regulatórios das economias avançadas, incapazes de fixar regras para o gerenciamento de risco das maiores instituições financeiras privadas e de estabelecer mecanismos para disciplinar o mercado. O diretor-gerente do FMI afirma que o mundo vive o ápice de uma recessão global, mas insiste em que a recuperação da economia mundial é possível a partir do segundo semestre de 2009. Para isso, porém, é necessária uma ação conjunta internacional: "Não há solução doméstica para uma crise como essa", afirmou, defendendo ações coordenadas em nível global e regional, como a necessidade de formulação de planos nacionais que forneçam liquidez por meio dos bancos centrais, que contenham garantias para quem tem depósitos e para credores e, principalmente, que incluam a recapitalização das instituições financeiras.
Strauss-Kahn advertiu que não pode ser esquecida a disparada dos preços mundiais de alimentos e petróleo.
Veja a matéria na página 10 do Monitor Mercantil
Os favoritos viraram azarões
Carlos Chagas
Tribuna da Imprensa
Inverteu-se a equação: os três favoritos viraram azarões. Não venceram no primeiro turno e iniciam as campanhas do segundo em posição delicada. Pelo contrário, aqueles em que poucos acreditavam surgem hoje em ascensão. E tanto faz o que dirão as pesquisas, já neste fim de semana, porque acima e além delas está o ar que a gente respira.A referência vai para Eduardo Paes, no Rio, Márcio Lacerda, em Belo Horizonte, e Marta Suplicy, em São Paulo. Obviamente também para Fernando Gabeira, Leonardo Quintão e Gilberto Kassab.
Ninguém sabe o resultado final, qualquer dos seis candidatos citados poderá vencer, mas a verdade é que a primeira votação desmentiu os institutos de pesquisa e os interesses de seus financiadores. A segunda deve ser observada com muita cautela. Em São Paulo, dona Marta começou o segundo tempo escorregando ao dizer, com relação a Kassab, "que quem não tem imagem própria tem que se associar a alguém". Falava do apoio explícito do governador José Serra ao atual prefeito, esquecida de que circulou pelas ruas de São Paulo com o presidente Lula a tiracolo. Estará dispensando a presença do companheiro maior, que por sinal não lhe acrescentou um voto sequer? Em Belo Horizonte, Márcio Lacerda foi flagrado em close com todas as suas rugas, dedo em riste, dando lições a Leonardo Quintão, num encontro casual. A imagem não o favoreceu, dada a juventude e a humildade, verdadeira ou não, do adversário. Quanto a Eduardo Paes, não tinha nada que criticar Gabeira por deixar-se fotografar de sunga e toalha, saindo da piscina onde nada todos os dias, com campanha ou sem campanha. O desengonçado atleta ganhou pontos por mostrar-se como é, sem medo de assustar velhinhas carolas. Em suma, dentro do triângulo longe de ser das Bermudas, por ser da presunção, tudo pode acontecer. Mas que três candidatos encontram-se subindo, e três descendo, não haverá que contestar.
Coluna do Carlos Chagas...
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