E destaca o dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres.
Em pronunciamento realizado ontem, 24, na Câmara Federal, a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) fez um relato de sua viagem a Nova Iorque, onde participou nos dias 20 a 21 deste mês de uma Audiência Parlamentar promovida pela União Interparlamentar durante a 63° Sessão da Assembléia Geral das Nações Unidas. A audiência, segundo a deputada, centrou os trabalhos no debate acerca da manutenção da paz e a prevenção dos conflitos, com exposição inicial a cargo do próprio secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Em seu discurso, Fátima Pelaes chamou atenção para a importância do Relatório Final da Cúpula Mundial da ONU de 2005, que afirma a responsabilidade de cada país de proteger sua população do genocídio, dos crimes de guerra, de natureza étnica e dos crimes contra a humanidade. O documento prevê uma ação coletiva da comunidade internacional no caso dos meios pacíficos serem insuficientes e as autoridades nacionais incapazes de atuar ou ainda se negarem a fazê-lo. "O Relatório foi assinado por todos os países integrantes da ONU, mas infelizmente ainda existe dúvida quanto a responsabilidade de proteção e quanto as formas de como estes princípios funcionam na prática", ressaltou.
Da tribuna, Fátima Pelaes destacou como um dos principais temas do encontro da ONU, em Nova Iorque, a violência sexual contra as mulheres e as crianças em conflito, "haja vista que a violência sexual em tempos de guerra é um dos grandes silêncios da história e foi escondida pelo cômodo mito da inevitabilidade". A deputada também lembrou o Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres, que é celebrado hoje dia 25. A data especial que em 2008 completa 27 anos, foi instituída durante o I Encontro Feminista da América Latina no Caribe, "quando as mulheres latino-americanas e caribenhas perderam o medo e denunciaram as atrocidades que sofriam em seus países deixando o continente estarrecido".
Em pronunciamento realizado ontem, 24, na Câmara Federal, a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) fez um relato de sua viagem a Nova Iorque, onde participou nos dias 20 a 21 deste mês de uma Audiência Parlamentar promovida pela União Interparlamentar durante a 63° Sessão da Assembléia Geral das Nações Unidas. A audiência, segundo a deputada, centrou os trabalhos no debate acerca da manutenção da paz e a prevenção dos conflitos, com exposição inicial a cargo do próprio secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Em seu discurso, Fátima Pelaes chamou atenção para a importância do Relatório Final da Cúpula Mundial da ONU de 2005, que afirma a responsabilidade de cada país de proteger sua população do genocídio, dos crimes de guerra, de natureza étnica e dos crimes contra a humanidade. O documento prevê uma ação coletiva da comunidade internacional no caso dos meios pacíficos serem insuficientes e as autoridades nacionais incapazes de atuar ou ainda se negarem a fazê-lo. "O Relatório foi assinado por todos os países integrantes da ONU, mas infelizmente ainda existe dúvida quanto a responsabilidade de proteção e quanto as formas de como estes princípios funcionam na prática", ressaltou.
Da tribuna, Fátima Pelaes destacou como um dos principais temas do encontro da ONU, em Nova Iorque, a violência sexual contra as mulheres e as crianças em conflito, "haja vista que a violência sexual em tempos de guerra é um dos grandes silêncios da história e foi escondida pelo cômodo mito da inevitabilidade". A deputada também lembrou o Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres, que é celebrado hoje dia 25. A data especial que em 2008 completa 27 anos, foi instituída durante o I Encontro Feminista da América Latina no Caribe, "quando as mulheres latino-americanas e caribenhas perderam o medo e denunciaram as atrocidades que sofriam em seus países deixando o continente estarrecido".
Ao destacar no discurso uma série de dados surpreendentes relativos á violência contra a mulher, Fátima Pelaes chamou a atenção quanto a convocação do secretário-geral da ONU, que lançou uma campanha mundial para erradicação da violência contra a mulher. "O Brasil foi o primeiro país a aderir a campanha da ONU ao colocar o homem no foco do problema com o lançamento pelo Governo Federal da campanha 'Homens unidos pelo fim da violência contra as mulheres'. Ao aderirem à campanha os homens se comprometem publicamente a contribuir pela implementação integral da Lei Maria da Penha e pela efetivação do fim da violência contra o gênero feminino. É a fórmula ideal de combate real do problema", afirmou a deputada.
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