Papaléo pede mais investimento em saneamento básico
O senador Papaléo Paes (PSDB-AP), em pronunciamento nesta terça-feira (18), chamou a atenção para a necessidade de o Brasil intensificar os investimentos em saneamento básico. De acordo com matéria da revista Exame desta semana, citada pelo parlamentar, ao ritmo atual, o serviço só será universalizado no país em cem anos. Seriam necessários, de acordo com a revista, R$ 200 bilhões para prover a infra-estrutura de redes de água tratada e coleta do esgoto que alcance a totalidade da população. O investimento anual no setor está em torno de R$ 2 bilhões.
Papaléo, que é médico, disse que, de acordo com estimativas, cada R$ 1 investido em saneamento corresponde a R$ 4 de economia na saúde pública, "prevenindo doenças e óbitos e diminuindo os gastos do governo com medicina curativa".
O senador afirmou que as regiões mais pobres do país precisam da ajuda do governo federal para realizar os investimentos na medida necessária. Ele citou seu próprio seu estado, o Amapá, como carente de recursos da União, sem os quais não há condições orçamentárias de universalizar o atendimento em saneamento.
O parlamentar elogiou a realização, pela Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI), do 1º Simpósio Infra-Estrutura e Logística no Brasil, em 26 e 27 de novembro, com as presenças de especialistas e parlamentares, em que o saneamento básico será um dos temas tratados.
O senador Papaléo Paes (PSDB-AP), em pronunciamento nesta terça-feira (18), chamou a atenção para a necessidade de o Brasil intensificar os investimentos em saneamento básico. De acordo com matéria da revista Exame desta semana, citada pelo parlamentar, ao ritmo atual, o serviço só será universalizado no país em cem anos. Seriam necessários, de acordo com a revista, R$ 200 bilhões para prover a infra-estrutura de redes de água tratada e coleta do esgoto que alcance a totalidade da população. O investimento anual no setor está em torno de R$ 2 bilhões.
Papaléo, que é médico, disse que, de acordo com estimativas, cada R$ 1 investido em saneamento corresponde a R$ 4 de economia na saúde pública, "prevenindo doenças e óbitos e diminuindo os gastos do governo com medicina curativa".
O senador afirmou que as regiões mais pobres do país precisam da ajuda do governo federal para realizar os investimentos na medida necessária. Ele citou seu próprio seu estado, o Amapá, como carente de recursos da União, sem os quais não há condições orçamentárias de universalizar o atendimento em saneamento.
O parlamentar elogiou a realização, pela Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI), do 1º Simpósio Infra-Estrutura e Logística no Brasil, em 26 e 27 de novembro, com as presenças de especialistas e parlamentares, em que o saneamento básico será um dos temas tratados.
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