Segundo o excelente e imparcial portal do jornalista Correa Neto, a SUFRAMA investe no Amapá. Esta é uma importante informação, pois, graças à Área de Livre Comércio de Macapa e Santana, o Amapá também passou a ter acesso a recursos da SUFRAMA", que foram carreados para o estado e com eles foram feitas diversas obras que vêm revolucionando a economia e a vida dos amapaenses. A Suframa, desde que foi criada a ALCMS (por Sarney), liberou mais de R$ 40.000.000 para o Amapá, o que possibilitou a realização de inúmeras obras, tais como:
· infra-estrutura do Distrito Industrial de Santana;
· a construção da Praça Monumento Marco Zero;
· a conclusão da Praça Beira-Rio;
· a drenagem e pavimentação das avenidas Brasília e Euclides da Cunha;
· a urbanização da avenida Claudomiro de Moraes;
· a construção da quadra poliesportiva na Praça Barão do Rio Branco, o terminal hidroviário de Santana;
· a urbanização da orla e da área portuária de Macapá;
· a pavimentação da Rodovia Salvador Muniz (trecho Fazendinha/Igarapé da Fortaleza);
· o estímulo ao ecoturismo em Curiaú;
· a pavimentação do Distrito Industrial;
· o transporte fluvial de passageiros na Orla de Santana; o PIETEC, a rampa e o cais de proteção;
· a construção do Centro Tecnológico de Madeira;
· a urbanização da Avenida Santana e uma infinidade de obras, todas pagas justamente com recursos da Suframa por intermédio da ALCMS;
· restauração da rodovia Duque de Caxias;
· urbanização da orla de Macapá, a pavimentação da Salvador Muniz;
· pavimentação do Distrito Industrial;
· implantação da fábrica Escola de Pesca e o transporte fluvial de passageiros da orla de Santana, a infra-estrutura turística da orla do Amapá, bairro de Santa Inês.
“É importante, portanto, que se diga que, se não tivéssemos a Área de Livre Comércio, esses recursos não poderiam ser aplicados no Amapá”
Sarney
· infra-estrutura do Distrito Industrial de Santana;
· a construção da Praça Monumento Marco Zero;
· a conclusão da Praça Beira-Rio;
· a drenagem e pavimentação das avenidas Brasília e Euclides da Cunha;
· a urbanização da avenida Claudomiro de Moraes;
· a construção da quadra poliesportiva na Praça Barão do Rio Branco, o terminal hidroviário de Santana;
· a urbanização da orla e da área portuária de Macapá;
· a pavimentação da Rodovia Salvador Muniz (trecho Fazendinha/Igarapé da Fortaleza);
· o estímulo ao ecoturismo em Curiaú;
· a pavimentação do Distrito Industrial;
· o transporte fluvial de passageiros na Orla de Santana; o PIETEC, a rampa e o cais de proteção;
· a construção do Centro Tecnológico de Madeira;
· a urbanização da Avenida Santana e uma infinidade de obras, todas pagas justamente com recursos da Suframa por intermédio da ALCMS;
· restauração da rodovia Duque de Caxias;
· urbanização da orla de Macapá, a pavimentação da Salvador Muniz;
· pavimentação do Distrito Industrial;
· implantação da fábrica Escola de Pesca e o transporte fluvial de passageiros da orla de Santana, a infra-estrutura turística da orla do Amapá, bairro de Santa Inês.
“É importante, portanto, que se diga que, se não tivéssemos a Área de Livre Comércio, esses recursos não poderiam ser aplicados no Amapá”
Sarney
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