Papaléo defende campanha contra a dengue durante todo o ano
Ao comentar, nesta segunda-feira (3), o recém-lançado programa do Ministério da Saúde para o combate à dengue, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) lamentou que este tenha sido iniciado tardiamente. Em sua opinião, poucos meses antes do início do verão poderá ser "tarde para mobilizar pessoas e equipamentos".
- Os programas devem existir ao longo do ano todo e de modo permanente, para que possam reduzir os surtos como se deseja - afirmou o senador.
Papaléo, que é médico, elogiou a atuação do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, mas afirmou que não basta "competência pessoal" para tratar da questão. O problema, lembrou, vem se agravando nos últimos anos, seja pelo aumento do número de casos ou pela expansão da área de incidência do mal, enquanto as medidas "são tomadas depois de acontecerem os incidentes".
A dengue, salientou o senador, é difícil de ser combatida, porque sua prevenção tem que ser executada todos os dias e não depende só de ação do governo, mas também de ações do cidadão. Por isso, frisou, é necessário investir em educação, com campanhas nas escolas e intensa campanha dos agentes de saúde nas áreas de risco.
Papaléo também registrou a realização, no Tribunal de Contas da União, nesta terça-feira (4), do seminário Combate à Dengue: Descentralização, Responsabilidade e Controle.
Ao comentar, nesta segunda-feira (3), o recém-lançado programa do Ministério da Saúde para o combate à dengue, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) lamentou que este tenha sido iniciado tardiamente. Em sua opinião, poucos meses antes do início do verão poderá ser "tarde para mobilizar pessoas e equipamentos".
- Os programas devem existir ao longo do ano todo e de modo permanente, para que possam reduzir os surtos como se deseja - afirmou o senador.
Papaléo, que é médico, elogiou a atuação do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, mas afirmou que não basta "competência pessoal" para tratar da questão. O problema, lembrou, vem se agravando nos últimos anos, seja pelo aumento do número de casos ou pela expansão da área de incidência do mal, enquanto as medidas "são tomadas depois de acontecerem os incidentes".
A dengue, salientou o senador, é difícil de ser combatida, porque sua prevenção tem que ser executada todos os dias e não depende só de ação do governo, mas também de ações do cidadão. Por isso, frisou, é necessário investir em educação, com campanhas nas escolas e intensa campanha dos agentes de saúde nas áreas de risco.
Papaléo também registrou a realização, no Tribunal de Contas da União, nesta terça-feira (4), do seminário Combate à Dengue: Descentralização, Responsabilidade e Controle.
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